A Natureza foi mesmo generosa com Itapeva. Para os que curtem aventura, ecoturismo, lazer e descanso, essa pacata cidade do sudoeste paulista, oferece cenários de grande exuberância.  Em tempos coloniais, foi local de paragem para tropeiros e hoje se posiciona, nessa região do Estado, como um importante centro comercial. Não é por acaso que o nome Itapeva, em tupi-guarani, quer dizer “pedra achatada”. Ao tomar o sentido sul pela SP-258, o turista percorre 40km a partir do centro da cidade e irá encontrar as formações geológicas que compõem o imponente Cânion Pirituba. Salpicado por cavernas, morros, paredões, escarpas e rios que correm no fundo do cânion e que deságuam em corredeiras e cachoeiras (como a de Palmito Mole, com suas piscinas naturais para os visitantes se banharem), o cenário se estende por uma garganta de 250km, com idade geológica aproximada de 250 a 300 milhões de anos. Há também o Parque Rupestre e Cânion Itanguá que oferece diversão garantida para toda a família, exuberante área de mata nativa, paredões rochosos para a prática de rapel e escalada, cachoeira com 30 metros de queda, entre outros atrativos. O potencial deste destino para atrair visitantes não para por aí. A cidade tem história referente aos tropeiros que por ali passavam com mercadorias e muares, percorrendo do sul da colônia até Minas Gerais. O famoso pintor francês Jean-Baptiste Debret esteve em Itapeva em 1827 e documentou esse período. Entre os atrativos locais, estão a Fazenda Pilão d’Água (que abriga o casarão do colono e as senzalas), a Mata do Carmo (para passeios a pé), o Memorial ao Tropeiro e a Catedral de Sant’Ana, que é o marco inicial da cidade (cuja primeira versão, de 1785, foi construída em taipa de pilão por 40 escravos). O que não falta é agito, ao longo de todo o ano, para o visitante que chega em Itapeva. O Arraiá do Nhô Bentuca (em julho) traz à tona toda a cultura popular caipira, já a Festa do Divino, no Pentecostes, dura 50 dias e atravessa todo o mês de maio, além do Carnaval local (fevereiro) e a festa de Sant’Ana, a Padroeira da cidade (26 de julho). Importante que o turista prove o delicioso bolinho frito que é o Encapotado de Frango, com recheio de galinha desfiada e cheiro verde. É um verdadeiro quitute da gastronomia local.
 
Cercado pelo verde da Mata Atlântica, Itararé é privilegiada por uma beleza natural praticamente intocada. Oferece um leque de atividades voltadas para o Ecoturismo e Turismo de Aventura por inúmeras trilhas e diversos pontos para a prática de boia cross, mountain bike e rapel. Os atrativos turísticos de Itararé, cujo nome da cidade é de origem tupi-guarani e significa “pedra que o rio escavou”, passam pela Trilha do Segredo, Cachoeira do Corisco e o famoso cânion do Jaguaricatú. Considerado uma das paradas obrigatórias na região, ele fica entre este município paulista e a cidade de Sengés, no Paraná e é classificado como o oitavo maior cânion do mundo. Vale explicar que cânions e serras são originários da formação Geológica Furnas, uma formação geológica da Bacia do Paraná. Experiência, preparo físico e espírito de aventura são qualidades fundamentais para quem procura, por exemplo, a Trilha do Segredo na cidade de Itararé. Uma caminhada que começa próxima ao Rio Três Barras, com um percurso médio de 24 km de ida e volta e percorre uma área conhecida por pescadores e trilheiros. Bom saber que o rio da Cachoeira do Segredo desce das terras paranaenses pelo paredão de 60 m e deságua no Rio Itararé na divisa com São Paulo. Seu acesso é possível somente pelo lado paulista e mais alguns quilômetros de caminhada a visão fica por conta da deslumbrante Cachoeira do Corisco. Passeando pela natureza de Itararé há muitas grutas subterrâneas no Rio Itararé, na divisa de São Paulo com o estado do Paraná. Através da mata que recobre uma grande extensão do seu curso, nota-se o escachôo (água que cai) maravilhoso desse fabuloso rio que vem perfurando as profundezas das rochas, numa erosão subterrânea que se prolonga por grande extensão, do Vale do Corisco à Gruta da Barreira. Já em relação aos mirantes a cidade, o Morro Chato alcança a altitude de 800m e por estar numa área isolada permite uma boa visão panorâmica. O local possui infraestrutura para alimentação com comida caipira e um delicioso café. Em tempo: este morro foi ponto de observação e orientação durante a Revolução de 32, um marco importante na história brasileira.
 
A pequena cidade de Bom Sucesso de Itararé está distante 350 km da Capital e São João da Serra (Batista) é seu padroeiro. Um destino incrível para quem busca contato com a natureza, com a contemplação do belo, de paisagens, cânions, cachoeiras, trilhas, festividades religiosas tradicionais e a cultura de um povo simples, mas hospitaleiro. A Pedra da Galinha e a do Camelo constituem-se em um local de grande beleza natural, situado na estrada que liga os municípios de Itararé e Itapeva, com formações rochosas que simbolizam animais (Camelo) e aves (galinha), conhecido como Vale dos Gigantes. Muito frequentado para passeios, contemplação e observação de aves. Distante cinco km do centro da cidade, tem estrada de rodagem até o atrativo em bom estado de conservação. Os turistas devem conhecer a Cachoeira dos Moleques, um local próprio para banhos, contemplação, corredeira em meio a bosque de mata nativa, distante do centro urbano sete km, por isso é um dos atrativos mais procurados.  O acesso é pela estrada de terra sentido camping do Crachá, seguido de caminhada por um km de trilhas que conduzem a uma belíssima cachoeira. Já o Morro do Cristal pertence ao município de Barra do Chapéu, mas culturalmente está ligado a Bom Sucesso de Itararé, onde se pratica uma longa caminhada até seu cume com 1.345 metros de altitude. Uma bela vista para se apreciar, ainda exibe muitos minerais aflorados, paisagem exuberante e o contato com a natureza. O ar puro, a fauna e a flora diversificada fazem dessa trilha uma das melhores e mais procurada, a rota inclui trilha de nível intermediário para avançado. Mais atrativo: Lago Verde (Super Cal) – Circuito Itanguá explicado porque onde eram as antigas minas de calcário se formaram lindos lagos de água cristalina, a estrada, conhecida como “estrada antiga” possui residências e chácaras em sua extensão, perfeita para a prática do Cicloturismo, Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo de Contemplação e Ecológico. Para quem gosta de acampar, a cidade dispõe do Camping Municipal – Francisco Pimentel com capacidade de alojamento para aproximadamente 100 barracas entre médias e grandes. Dispõe de infraestrutura básica para a prática do campismo, como sanitários masculinos e femininos, chuveiros elétricos, área de camping toda gramada e arborizada próximo a uma floresta de araucária, com pontos de energia e áreas cobertas com churrasqueiras e pias.
 
Nova Campina é privilegiada por uma infinita diversidade de belezas naturais. Cachoeiras, Mirantes, Gruta, Estrada de Ferro e uma gigante extensão em Mata Nativa atraem turistas de toda região nos mais variados segmentos, como: ciclistas, trilheiros e amantes de aventuras. Recentemente este destino passou a fazer parte do RT Cânions Paulista, um passo muito importante para o desenvolvimento turístico do município. Destaque para o Cânion do Cedro, mirante distante 11 km do centro da cidade que contempla uma visão privilegiada do escarpamento dos Cânions Paulista. O acesso a esse atrativo é moderado, permite chegar de carro próximo ao local porem o restante da trilha é feito de caminhada, o qual fortalece o movimento trekking no local. Por ter uma bela distribuição rochosa, o mirante permite ter várias visões e ângulos diferentes de outros atrativos como o Mirante da Minerita, e a bela vegetação nativa que predomina o local. Tem mais: Cachoeira do Cedro localizado a 11 km do centro da cidade, carrega em seu percurso tanto de caminhada ou off Road uma bela paisagem e vista cênica. Portanto quem visita esse local desfruta de um caminho cheio de beleza e pode acompanhar em parte do caminho a rota do rio Taquari que corre pós a linda cachoeira rodeada de um local preservado e muito visitado pela população da região, turistas de diversos lugares e principalmente os ciclistas. Já a Gruta do Alegre é um local histórico e ainda de muita descoberta. Apesar de ser muito frequentado o local recheado de salões ainda vale ser muito estudado e explorado por espeleólogos e arqueólogos. O turista precisa conhecer a Cachoeira da Esmeralda ou Jipeiro, pois como a cidade faz parte do trajeto de vários ciclistas da região, essa cachoeira se tornou um dos cartões postais pelo seu fácil acesso localizada ao lado da estrada. Localizada a 12 km do centro da cidade é um dos locais mais visitados pelos turistas. Mirante do Estreito:  desafio, reflexão e recompensa são os sentimentos quando se fala desse atrativo. Sua bela vista acompanhado de um lago credenciam esse local como o principal atrativo local. Esse Mirante é o xodó de quem pratica o ciclismo, tendo em vista que pra chegar nesse local é preciso transpor 23 km da cidade.
 
Além dos atrativos que incluem trilhas, lagos e cachoeiras, Ribeirão Branco é famoso pelo Roteiro do Milho, circuito de Turismo Gastronômico regional que valoriza as receitas típicas a base de farinha de milho e milho verde. O projeto foi reconhecido pela Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo como um destino turístico estadual. Dessa forma tanto a festa do milho verde, os monjolos de fabricação artesanal de farinha de milho no bairro dos Boava, e o artesanato da palha de milho colorida produzida por artesãos fazem parte do guia de visitação do Roteiro do Milho.

Municípios Turísticos

 

Municípios de Interesse Turístico

Ações e Programas Por Município
 

Ações e Programas Por Região