Sete atrações de Campinas, Amparo, Monte Alegre do Sul e Serra Negra compõem a nova rota cafeeira lançada pelo Governo de SP. Experiências vão do cultivo à degustação da bebida
Famoso por suas fontes de águas minerais, o Circuito das Águas Paulista também se destaca pela produção de cafés especiais - e agora compõem uma das cinco rotas cafeeiras do Programa R
otas do Café de São Paulo, lançadas nesta na terça-feira, 8, pelo Governo de São Paulo. As experiências turísticas acontecem em fazendas de antigos barões de café, em museus históricos e na degustação de cafeterias premiadas internacionalmente.
O café cultivado no Circuito das Águas reflete as características do solo fértil e do clima equilibrado, resultando em bebidas aromáticas e equilibradas. Em Campinas, no D. Origem Café, o visitante conhece variedades do grão e participa de uma vivência sensorial de torrefação, onde aprecia o aroma e o sabor de misturas de cafés. Em Monte Alegre do Sul, o Sítio Cafezal em Flor oferece hospedagem no meio do cafezal, visita guiada pela lavoura, colheita, beneficiamento, torrefação e degustação.
No total, são 57 atrativos turísticos paulistas relacionados ao café em mais de 25 municípios do Estado. Além de rotas temáticas inéditas, foram mapeados destinos isolados e espaços culturais ligados ao café. A Rota Circuito das Frutas inclui atrações como o Sítio Flor da Lua e o D. Origem Café, em Campinas; a Fazenda Atalaia e a Fazenda Benedetti, em Amparo; o Sítio Cafezal em Flor e o Cantinho da Natureza Café & Quitutes, em Monte Alegre do Sul; além do Sítio São Roque, em Serra Negra.
O avanço do café em São Paulo, Estado que mais consome o grão no Brasil, impulsiona o turismo rural, um dos segmentos turísticos mais pujantes do interior paulista, segundo o Sebrae. Apenas na capital, são consumidas cerca de 25 milhões de xícaras por dia em padarias, mercados, restaurantes e em estabelecimentos como o Cupping Café, eleito uma das cem melhores cafeterias do mundo na lista da publicação The World’s 100 Best Coffee Shops.
Na Rota Mantiqueira Vulcânica, por exemplo, o visitante pode degustar o famoso Café Bazilli, selecionado pelo Vaticano para servir os papas Bento XVI e Francisco em visita ao Brasil. A experiência acontece no Sítio Boa Vista do Engano, em Caconde. Mas se a ideia é percorrer toda a jornada de produção do café, do plantio de mudas à moagem do grão, o Café Labareda, no município de Cristais Paulista, oferece o roteiro mais completo do Estado, na Rota Mogiana Paulista.
As experiências continuam na Rota Alta Paulista e Rota Cuesta, Itaqueri e Tietê (veja a lista de estabelecimentos abaixo). “As Rotas do Café de São Paulo valorizam a identidade dos destinos, destacam os produtores e seus territórios, geram oportunidades de trabalho e oferecem experiências autênticas e sustentáveis”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de São Paulo 9Setur-SP). O programa é uma parceria da Casa Civil com as secretarias de Turismo e Viagens (Setur), Economia e Indústria Criativas (Secult), Agricultura e Abastecimento (SAA), Desenvolvimento Econômico (SDE), da InvestSP, ligada à SDE, e do Museu do Café, de Santos.
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