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Santos - São Paulo - Brasil, 30 de abril de 2024.
 
 
09/03/2022
REGIÕES TURÍSTICAS
Conheça a Região Turística Cavernas da Mata Atlântica
 

 Apiaí, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Cajati, Eldorado, Guapiara, Iporanga, Itaoca, Itapirapuã Paulista, Jacupiranga e Ribeirão Grande compõem a Região Turística Cavernas da Mata Atlântica
 


“O barro dá escondido. (...) Ele dá escondido, mesma coisa do ouro”, foi como a artesã Ana Gonçalves descreveu em 1989 a sua habilidade artística em cerâmica, na inscrição que está em uma placa no acervo da Casa do Artesão de Apiaí. Praticamente uma das maiores cidades do Alto Vale do Ribeira, Apiaí é um Município de Interesse Turístico cuja importância regional está ligada tanto à produção de cimento industrial e cerâmica artística, como foi no passado, quando produziu jazidas de ouro. Mas é exatamente nesses quesitos ligados à sua história é que essa cidade paulista mostra que sabe muito bem atrair turistas. E não são poucas as atrações de Apiaí. A começar pela topografia acidentada com declives e planaltos, por ter muitas grutas e cachoeiras, a cidade é rodeada pela maior área remanescente de Mata Atlântica do País e sua região é declarada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como Reserva da Biosfera do Patrimônio Mundial por isso é chamada de “O Portal da Mata Atlântica”. Este destino fica no ponto mais alto da Serra de Paranapiacaba, é uma das portas de entrada para o PETAR (o Parque Estadual Turístico do Alto Vale do Ribeira), que recebe 42 mil pessoas anualmente, onde há rios, cachoeiras, 474 cavernas, biodiversidade e esportes radicais em meio à Mata Atlântica para fazer a alegria de todos os visitantes. Vale dizer que a mais alta do PETAR é a cachoeira Arapongas, com 65m de altura. Já na cidade, os turistas podem contar com hotéis, pousadas, restaurantes e opções de compras de peças artesanais e comidas típicas da região. Um dos equipamentos turísticos da cidade, a Casa do Artesão, possui acervo de mais de 570 obras em cerâmica feitas por moradores da zona rural, onde também se pode comprar peças utilitárias e decorativas e até compotas de doces.

Barra do Chapéu é um destino turisticamente amplo:  o Pesqueiro do Teichi, por exemplo, conta com estrutura de lanchonete, churrasqueira, play ground, área de lazer.  O mesmo com o Pesqueiro do Zé Mauro – Água Viva que dispõe de área de pesca esportiva. Ainda há o Pesqueiro São José, a Chácara Almeida e Conti Estância Ítalo – Brasileira e o Rancho Paraíso.  Bom conhecer o Sítio Antunes, localizado no bairro rural do Feital, com especialidade em amora preta e assim, produzem o famoso vinho de amora. Além disso, produzem também licores, geleias etc. Destaques para as cachoeiras locais: Cachoeira dos Bessas, do Pinheiro, dos Pontes, do Ponto Feio e a Cachoeira do Chapéu. Vale conhecer a Serra da Lagoinha, faz parte da cadeia montanhosa de Paranapiacaba. Com uma beleza cênica fantástica, é formada com belos paredões de pedra, com mais de 100 metros de altura; possui cânions e rios encaixados entre o divisor do Rio Paranapanema e Ribeira. A Serra da Lagoinha possui inúmeras potenciais voltadas ao Ecoturismo, como trekking, rapel e travessias entre serras. Tem mais atrativo em Barra do Chapéu:  trata-se do artesanato de cerâmica que é produzido no bairro da Ponte Alta, distante seis km do centro do município, de forma rudimentar, e o preparo do barro é feito com as mãos e detalhado com a palha de milho. Dentro das atividades são expostas peças ornamentais, esculturas dos artesãos. O município insere-se no “Circuito da Cerâmica” formado pelos municípios de Apiaí, Barra do Chapéu e Itaoca. Em tempo: a origem de seu nome se deve à localização, pois fica na junção (barra) de dois rios com o Sítio Chapéu, daí Barra do Chapéu.

Os atrativos de Barra do Turvo são muitos, onde festas locais lembram as tradições quilombolas e dos tropeiros. “A natureza mora aqui” – é o que dizem 65% dos turistas que visitam a pequena Barra do Turvo, no Vale do Ribeira, segundo pesquisa feita pelo Conselho Municipal de Turismo local, o Comtur. Os turistas lá chegam por conta do Turismo Rural,  Ecoturismo e  Turismo de Aventura, bem como pelos seus eventos locais (a Festa do Milho, a Festa do Lavrador e outros). Dos pontos turísticos que atraem visitantes a esta cidade, a Cachoeira Dito Salú é o mais visitado; os outros são a Cooperfloresta, o Pico do Caldeirão e as cachoeiras do bairro Barreiros. Como destino, a cidade proporciona atividades de aventura como voo livre, rafting e cascading ou cachoeirismo, além das festividades tradicionais onde o turista pode se misturar ao povo local. Este destino tem infraestrutura com meios de hospedagem e restaurantes variados, operadoras de Turismo de Aventura e Turismo Receptivo e já sediou etapas do Campeonato Brasileiro e mesmo do Paranaense de Voo Livre. O caminho em direção à cidade já impressiona pelas belas paisagens de serras da Mata Atlântica beirando o Rio Pardo. No total são 70 cachoeiras em Barra do Turvo e, entre os passeios e as atividades de que o turista pode desfrutar estão a travessia de tirolesa de 22 segundos cruzando a fronteira de São Paulo para o Paraná, a prática de arborismo e rapel, andar a cavalo ou encarar a água gelada do rio Turvo em boia cross. O fato de a cidade se situar na confluência entre os rios Turvo e Pardo garante muita água, muito verde e uma rica fauna com vales, serras e cachoeiras dotados de uma beleza exuberante e grande biodiversidade.

Cajati é conhecida, em especial, pelos seus morros para voo livre e asa delta e os sambaquis que atestam presença humana de há nove mil anos.
Possui uma flora com diversas espécies da Mata Atlântica, como a canela, o palmiteiro, figueiras e araucárias, além de uma fauna com muitas espécies de invertebrados, anfíbios, répteis, aves e mamíferos, com destaque para a onça pintada. Destaque para o Núcleo Capelinha que concentra atrações como trilhas, cachoeiras, caverna e pontos turísticos que fazem referência à história da região. Abriga um importante sítio arqueológico, onde foi achado um fóssil com cerca de 9.000 anos, considerado o mais antigo registro de ocupação humana dentro do Estado. Os atrativos deste destino são variados: há ainda o Museu da Capelinha, com exposições temáticas e várias informações sobre o parque e a região. A linda Cachoeira do Azeite. com grande piscina natural, é muito procurada. Bom saber que o Circuito da Gruta da Capelinha contempla as trilhas da Cachoeira da Samambaia, Cachoeira das Andorinhas e da Pedreira, que estão interligadas no mesmo trajeto. O visitante poderá ter acesso ao Centro de Exposição Temático, Sítio Arqueológico, Sambaqui Fluvial e poços de cachoeiras para banho, além de poder contemplar o exterior da Gruta da Capelinha. Famoso é o Centro e Recepção dos Visitantes que possui um acervo com muitas curiosidades e objetos antigos que contam muito sobre a história da região. Outro atrativo de Cajati: Torre do Guaraú que possui uma vista impressionante de toda a cidade e de grande parte dos municípios vizinhos, além da belíssima janela espacial noturna para os amantes da astronomia que serve de plataforma para saltos de asa-delta e é considerada um dos melhores pontos do Estado de São Paulo para a prática do voo livre. Bem no Centro da cidade, a espaçosa Praça da Bíblia é o lugar ideal para quem quer levar as crianças para correr e brincar ou para sentar no banco e começar uma boa conversa entre família e amigos.

Turistas são guiados por um trajeto de uma hora e meia pelas galerias, escadas, estalactites, estalagmites (estruturas de rochas sedimentares formadas dentro de cavernas) e correntes d’água da Gruta da Tapagem, mais conhecida como a Caverna do Diabo, a maior de todo o Estado de São Paulo, localizada na estância turística de Eldorado, a 250 km da capital paulista. Trata-se de um dos pontos mais icônicos do turismo eldoradense. Esse passeio pelas formações rochosas de 600 milhões de anos faz a alegria das máquinas fotográficas e das lembranças dos visitantes. A cidade, por sua vez, faz parte da Região Turística Cavernas da Mata Atlântica, situa-se numa região serrana muito diversificada e tem mais de 70% de sua área coberta pelo bioma de Mata Atlântica intacta, em excelente estado de conservação. Eldorado costuma receber visitantes voltados ao Ecoturismo e o Turismo de Aventura. As pousadas da cidade oferecem serviço de turismo receptivo e costumam levar os visitantes ao Parque Estadual da Caverna do Diabo, a quilombos como o de Ivaporunduva, e da mesma forma à Cachoeira do Meu Deus, após trilhas que chegam a durar cinco horas de caminhada. Interessante observar que em Eldorado não é permitido fazer nenhum passeio sem o acompanhamento de guia local e graças a esse trabalho do Turismo Receptivo, é possibilitado ao visitante aprender muito sobre a região e conhecer o que ela tem de melhor. Muito bom visitar a Caverna do Diabo que, no total, tem 6,5 mil metros de extensão, mas apenas 700 metros são permitidos para visitação, sempre com guia. É tida por muitos como a Oitava Maravilha do Mundo, tem salões fantásticos e a estrutura possibilita roteiro para visitantes de todas as idades. Duração do passeio: 1h30. A Cachoeira do Meu Deus, cujo nome veio da expressão “Meu Deus”, tamanho o encanto, foi eleita a mais bela do Estado e tem uma queda d’água de 53 metros que  tem origem numa nascente que atravessa quatro quilômetros no interior da Caverna do Diabo.

Importantes unidade de conservação da Serra de Paranapiacaba, o Parque Estadual Intervales foi criado em 1995 e ocupa uma área de quase 42 mil hectares em cinco municípios, incluindo Guapiara. A presença das cavernas em conjunto com a Mata Atlântica preservada propicia ao visitante conhecer diversos ambientes, passar por alguns obstáculos, tomar banho de cachoeiras fora e dentro de cavernas. Sua grande diversidade de roteiros permite agradar desde aos iniciantes até aos veteranos. Pelo Turismo Rural, destaque para o conjunto Casinha de Barro, réplica de casas antigas do município, construída em pau a pique e barreada, mantendo as tradições de construções de época. Já os bairros rurais da cidade formam um complexo formado por arrimos de pedras que definem o leito e o fluxo de importantes cursos d’água locais, utilizados para facilitar extração de ouro de aluvião por volta do século XVIII. E quando o tema é Turismo Religioso, o foco passa pela Romaria de Nossa Senhora D’Ajuda até o Santuário Nossa Senhora d’Ajuda no bairro Capela do Alto. Até os dias atuais, Nossa Senhora D’Ajuda é a protetora dos agricultores e sua imagem é visitada por numerosos fiéis e a Romaria de Nossa Senhora acontece no segundo fim-de-semana do mês de julho. Já a igreja Matriz de São José, Paróquia local, tem uma representatividade histórica diante dos fatos da formação do município, pois seu padroeiro é São José, motivador de inúmeras visitas no atrativo. Importante também é a Feira do Produtor Rural, trata-se de uma feira de produtos advindos da agricultura convencional e orgânica, do município.

O município de Iporanga, da região do Vale do Ribeira, é um destino turístico privilegiado porque é cercado por unidades de conservação, dentre as quais se destacam o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira – Petar e o Parque Estadual Caverna do Diabo. Com cerca de 36 mil hectares, o Petar abriga um valioso patrimônio natural, composto por sítios espeleológicos, paleontológicos, arqueológicos e históricos, além da grande diversidade biológica característica da Mata Atlântica preservada em toda sua extensão. Situa-se junto às margens do rio Ribeira de Iguape e na foz do Ribeirão Iporanga. É conhecida como “Capital das Cavernas”, pela grande incidência de cavernas calcárias na área do município. São cerca de 360 cavernas catalogadas. O Turismo de Aventura e o Ecoturismo são as marcas desta cidade repleta de cavernas, cachoeiras e grutas e lidera na preservação da Mata Atlântica, uma vez que a Revista Fapesp divulgou o senso Inventário Florestal 2020 e, na relação dos municípios que mais a preservam, o destaque foi para Iporanga. São mais de 90% de área do município com Mata Atlântica. Vale ressaltar que o Petar conta com cavernas, dezenas de cachoeiras, trilhas, comunidades tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos, paleontológicos, mostrando-se como um verdadeiro paraíso escondido entre vales e serras. É um dos locais mais perfeitos e procurados para a prática de esportes de aventura com espeleo, rapel, bóia cross, cascading, bike, e de algumas atividades como educação ambiental, fotografia e observação da natureza. Em suma, os atrativos são intensos. O parque é dividido em quatro núcleos: Santana, Caboclos, Casa de Pedra e Ouro Grosso. No bairro da Serra, distante 14  km do centro, ficam as melhores pousadas e o acesso ao Núcleo Santana, com as cavernas mais visitadas.

Tudo em Itaoca está rodeado pela natureza e não é para menos. O nome Itaoca vem da raiz tupi-guarani, onde “Ita” significa pedra e “oca”, que quer dizer casa, portanto, “casa de pedra” ou, ainda, gruta ou lapa, o que indica a presença de inúmeras cavernas em meio a um intocável trecho da Mata Atlântica a ser percorrido por amantes de ecoturismo. O município se localiza nas proximidades da reserva do PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira), onde inclusive se pratica a observação de aves, sendo que foram catalogadas na região cerca de 220 espécies. Um prato cheio para as máquinas fotográficas de plantão. A cidade faz fronteira com Adrianópolis, no estado do Paraná, uma vez que as águas do rio Ribeira do Iguape separam os dois territórios. Itaoca é privilegiada para quem gosta de ecoaventura e o que não faltam ali são trilhas para jipes e motocicletas, atraindo os amantes de esportes radicais, assim como seus morros repletos de obstáculos naturais, com muita pedra, lama e erosões são atrativos de encher os olhos. Para os praticantes de rapel em cachoeiras, bóia-cross, rafting e mountain bikes, vale a pena também visitar recantos como o rio Viradouro, as cachoeiras Poço do Inferno, no bairro de Rio Claro, o Salto Caraças (de 9m de altura) e o complexo de oito quedas d’água chamado de Três Meninas, distante 12km do centro da cidade. A presença do Quilombo Cangume, que se localiza em um bairro rural de Itaoca, a 11 km do centro, guarda as tradições africanas dos antepassados escravizados, contendo uma população com cerca de 200 pessoas, com até 40 famílias. Tão tradicionais quanto os descendentes quilombolas, são as cavalgadas ecológicas por trilhas de rara beleza que o visitante pode apreciar nos meses de outubro e novembro, por ocasião do aniversário de emancipação do município.

Dois colonos e um índio catequizado chamado Vitorino, há mais de cem anos, chegaram à região de Itapirapuã Paulista à procura de terras férteis. O primeiro nome que deram ao povoado que se iniciava foi Ribeirãozinho das Cordas. Algum tempo se passou e acabou ficando Bairro Ribeirãozinho, para depois vir a ser o Distrito de Itapirapuã (Ita=pedra + Pira=peixe + puã=água), pertencente ao município de Ribeira. Somente em 12 de março de 1992, o Distrito teve a sua emancipação política, desmembrando-se de Ribeira, quando passou a chamar Itapirapuã Paulista. Há vestígios de ocupação humana de mais de 5.000 anos. Pesquisadores promovem escavações arqueológicas nestas áreas, que têm acesso restrito. Pertencendo à região do Vale do Ribeira, o município, com quatro mil habitantes, é formado pela sede e pelo povoado de Ribeirão da Várzea. Itapirapuã surgiu às margens do Rio Itapirapuã e pertence à região do Rio Vermelho. Destaque para as Corredeiras Ferreiras, um local ideal para acampamento, pesca e banho que estão localizadas em propriedade privada, mas com livre acesso à população. A Cachoeira Laércio do bairro Parnanguaras dispõe de uma trilha de fácil acesso a 100 metros da estrada principal dos Martins, com algumas corredeiras com quedas pequenas e uma piscina natural, local ideal para pesca e banho. Já a Cachoeira Franças localizada em antigo bairro da cidade é de fácil acesso e possui várias corredeiras no local, além de uma linda cachoeira com 10 metros de altura e uma pequena piscina natural para banho. A Cachoeira Bom Jesus do Bairro Bom Jesus na Capela de Baixo, oferece fácil acesso na estrada sentido Morro Agudo. O local possui três cachoeiras, todas com trilhas de acesso, cada uma com sua beleza particular e para pesca e banho. Tem mais: o Morro da Torre fica na estrada sentido Ribeirão da Várzea e do alto pode-se ter uma vista panorâmica do centro de Itapirapuã Paulista, distante 379 km da Capital. 


Jacupiranga tem como principal atividade econômica o cultivo da banana, destacando-se também a criação do gado de boi e de búfalo. Dentre os atrativos destacáveis no município, pode-se citar festas típicas, como rodeios e festas juninas, além das tradições na cultura católica, como a ilustre Festa do Divino Espírito Santo e a Festa em Louvor à Nossa Senhora da Conceição, padroeira municipal. Um dos grandes potenciais turísticos da cidade é a quantidade de cachoeiras e corredeiras com águas limpas, cristalinas e piscosas, como as do Desemboque, do Roncador, da Figueira, Setúbal, da Queda, Ribeirão do Salto e as corredeiras dos rios Pindaúba Grande e Guaraú. A Fauna e Flora também são características marcantes e únicas na cidade, muito perceptíveis no Parque Estadual de Jacupiranga. Com uma área de 150.000 ha, o parque é uma reserva da Biosfera da Mata Atlântica, com altitude variável de 10 a 1.310 metros na Serra do Cadeado. Trata-se do segundo maior parque em extensão do Estado de São Paulo, envolvendo, além de Jacupiranga, os municípios de Eldorado, Cajati, Iporanga, Barra do Turvo e Cananéia. Além disso, o parque é rico em espécies, animal e vegetal, proporcionando aos turistas paisagens exuberantes de plantas e flores nativas, difícil de se esquecer. Quando o tema é Turismo de Eventos, as opções são imperdíveis: EXPOJAC - realizada durante a semana do aniversário do Município, 23 de junho, é organizada pela Prefeitura e realizada no Centro de Exposições Permanentes de Jacupiranga. A festa reúne várias exposições agropecuárias, torneio leiteiro, shows, desfiles, rodeio, parque de diversões, atividades esportivas e muito mais. BIERJAC – organizada pela Associação Pró-Charitas, trata-se de desfiles de carros alegóricos e participantes trajados a caráter, alegrando todas as ruas da cidade. O evento também conta com a animação musical por conta de bandas populares da região. A festa é finalizada com um tradicional almoço em ambiente familiar no domingo. Divino Espírito Santo – evento realizado no dia 29 de junho e voltado à comunidade religiosa. Ocorre na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição e conta com quermesses, procissões, alvoradas e café caipira. Baile do Cowboy – também na semana do aniversário do Município, o baile acontece no Clube da ARJA e é considerado o evento mais animado da região, com baile tradicional, traje típico e muita música country.

Ribeirão Grande tem o privilégio de fazer parte, com mais seis municípios, da Região Cavernas da Mata Atlântica. Abriga uma das maiores joias do turismo ecológico do Brasil, que é o Parque Intervales que guarda e preserva cachoeiras abundantes e cavernas, preserva centenas de espécies de orquídeas e bromélias e atrai dezenas de biólogos e pesquisadores além de turistas muito interessados na natureza. Destaque também para a observação de pássaros em seu habitat natural, ação conhecida no mundo por birdwatching, isto porque há mais de 400 aves nesta região. Localizada em um dos mais importantes sítios arqueológicos de São Paulo e em uma região que figura entre as mais antigas da história da colonização do País, a área em foco, há pouco mais de 20 anos, está sob a guarda direta do Governo do Estado, por meio da Fundação Florestal, com vistas à proteção e preservação dessa rica porção de biodiversidade que constitui o Parque Estadual Intervales. São mais de 20 opções de passeios que misturam cachoeiras, cavernas, trilhas e lagos. Bom saber que este município desenvolveu-se por diversos ciclos econômicos: exploração do ouro, tropeirismo, mineração, agricultura e turismo. Sua culinária é rica em pratos à base de milho verde, e mantém uma tradição festiva religiosa há mais de 20 anos, conhecida como a Festa do Milho Verde da Paróquia Bom Jesus de Ribeirão Grande em meados dos meses de abril e maio. A tradição cultural e gastronômica tornou o município conhecido em todo Estado com a dança típica Fandango de Tamanco Cuitelo e o prato tradicional das famílias ribeirão-grandenses, o famoso Rojão, hoje reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial de Ribeirão Grande.  Há na cidade uma construção denominada Casa Grande, um edifício ímpar na região do Alto Paranapanema. Segundo os relatos a casa foi construída em meados do século XVIII, e é um importante exemplo de construção Taipa de Sopapo, uma construção à base de barro socado com as mãos e madeira. Nos últimos anos a construção passou a ser um Centro Cultural contando parte sua história e da cidade, com rodas de leitura, visitações escolares, recebendo muitos turistas da própria região.

Municípios Turísticos

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