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Santos - São Paulo - Brasil, 06 de maio de 2024.
 
 
09/03/2022
REGIÕES TURÍSTICAS
Conheça a Região Turística Lagamar

 
Cananéia, Ilha Comprida e Iguape compõem a Região Turística Lagamar

 


“Cananea, 1502”, assim está escrito no enorme mapa mundi formado no chão diante do Padrão dos Descobrimentos, no bairro de Belém, em Lisboa, mostrando as regiões do planeta onde as caravelas portuguesas aportaram, e lá está Cananéia como a única representante brasileira. Exibindo uma bela natureza, neste destino há o predomínio do bioma da Mata Atlântica, com trechos de mangues e restingas ao longo de toda a sua faixa litorânea. A cidade é uma das cinco integrantes da Região Turística Lagamar (com Iguape, Ilha Comprida, Pedro de Toledo e Pariquera-Açu). Até nos dias de hoje, o Centro Histórico cananeiense ainda preserva os estilos arquitetônicos do casario desde o período colonial até o final do século XIX. Por sua vez, as praias atraem de 30 a 100 mil turistas na alta temporada. As festas, a culinária, a pesca e o artesanato também são atrativos locais, o que faz de Cananéia um sinônimo de turismo. O visitante logo percebe que se trata de um arquipélago que é formado pelas ilhas do Cardoso, Bom Abrigo, da Casca e a própria ilha de Cananéia, além de uma extensa área continental que conta com seis unidades de preservação ambiental. Seu centro urbano conserva uma área considerada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) como Patrimônio Histórico desde 1969. São diversos casarões restaurados e muitas ruínas que se encontram próximas à laguna, pela qual se tem acesso à Ilha Comprida, a cidade mais próxima. Cananéia ou “Maratayama” (em tupi, “Terra do Mar). A cidade sabe receber o turista e possui boa infraestrutura de hospedagem com hotéis, pousadas e casas para temporada. A cozinha colonial e os pratos personalizados internacionais ficam lado a lado na mesa dos restaurantes locais, principalmente na Festa do Mar de Cananéia, que geralmente acontece em junho. Este festival gastronômico prioriza pratos locais que têm como base peixes e frutos do mar, apresentando também ao visitante a cultura caiçara. A Festa de São João Batista, o padroeiro da cidade, ocorre no dia 24 de junho. Já a procissão da Festa de Nossa Senhora dos Navegantes acontece entre os dias 12 e 15 de agosto.


A cidade de Iguape que um dia foi vila e sede da primeira fundação de ouro do Brasil no século XVII, hoje é uma estância turística. Quando o turista chega ao perímetro urbano iguapense e alcança o centro histórico, com a Igreja Matriz e os casarões preservados, mal imagina que se trata do município com maior área territorial do Estado (tem 1.980.916 km²). Há praias, há morros, há recantos e há mistérios que estão prontos para serem desvendados pelo visitante. Não é à toa que Iguape é chamada de “A Princesa do Litoral”. O destino, que tem eventos famosos como o Carnaval de Rua (um dos mais procurados de São Paulo) ou a Festa do Senhor Bom Jesus de Iguape, onde a culinária, a tradição caiçara e a religiosidade se fundem, pertence à Região Turística Lagamar. Para a Festa do Senhor Bom Jesus de Iguape, a cidade chega a receber 200 mil turistas e romeiros todos os anos, nessa que é uma das mais antigas tradições religiosas do País. Reza a História que o culto teve início em 1647, quando índios encontraram numa praia de Iguape uma escultura de madeira do Senhor Bom Jesus. Na Festa, ao longo da praça central e do casario de fachadas coloridas, barzinhos, pizzarias e restaurantes oferecem o melhor da gastronomia local, sendo que também há uma feira com comes e bebes e shows de música. Interessante visitar o Mercado de Artesanato e Cultura, situado na outra ponta da Praça Matriz de Iguape que possui artefatos, brinquedos e lembranças com tradição caiçara, além uma planta baixa da região, de como ela era nos tempos coloniais. Em tempo: historiadores registraram a presença humana em Iguape que data de mais de cinco mil anos. Eram os chamados “Homens do Sambaqui”, povos muito primitivos, que não conheciam sequer o arco e flecha.Sambaqui é o nome dado a grandes morros de conchas, ostras e mariscos depositados ao longo de centenas ou milhares de anos no mesmo lugar e eram considerados lugares mágicos. Há muitos no litoral brasileiro.

Uma cidade nascida para ser fotografada: assim é Ilha Comprida. Seja ao embarcar no catamarã Maratayama em meio ao Lagamar para ir ao encontro dos golfinhos, seja do alto das dunas de Juruvaúva, com até 10 metros de altura, seja na mansidão caiçara da vila de Pedrinhas, esta estância preserva cenários ainda intocados pela presença humana. Não é à toa que tem esse nome, porque tem 74 km de litoral dividido em diversas praias. Ilha Comprida tem boa oferta de pousadas e há hospedagem para todos os gostos e bolsos, mas é aconselhável sempre reservar acomodações, uma vez que o destino é muito procurado em qualquer época do ano. Motivos não faltam, seja para descanso, Turismo de Aventura ou Ecoturismo. Trata-se de uma das cidades do Litoral Sul e do Vale do Ribeira que fazem parte da Região Turística Lagamar. Graças à sua importância ambiental, foi incluída pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (a UNESCO) como Reserva de Biosfera do Planeta. A cidade guarda uma das últimas áreas remanescentes de Mata Atlântica e um dos últimos ecossistemas não poluídos do litoral brasileiro. Enfim, 100% do seu território - com as praias, mangues, sítios arqueológicos, matas, dunas e espécies raras de aves - está incluído em Área de Proteção Ambiental (APA). Destaque para os passeios do catamarã Maratayama, que partem da Marina Barrera, localizada no Balneário Monte Carlo. Com ar condicionado, som ambiente e espaço no piso superior para observação de paisagens, há monitores ambientais que acompanham os visitantes por todo o trajeto, mostrando as belezas naturais do Lagamar paulista. Passeio imperdível: Vila de Pedrinhas onde é possível fazer passeios e pesca com barcos pelo Mar Pequeno. Também de lá, saem trilhas ecológicas que percorrem vilas caiçaras, manguezais, praias e dunas. O almoço caseiro com frutos do mar é um forte atrativo da Vila, assim  como a cachaça com cataia, típica dos municípios da Ilha.


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