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Santos - São Paulo - Brasil, 28 de abril de 2024.
 
 
09/03/2022
REGIÕES TURÍSTICAS
Conheça a Região Turística Costa da Mata Atlântica

 
Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente compõem a Região Turística Costa da Mata Atlântica

 


A região turística de Cubatão é a Costa da Mata Atlântica, conhecida por
suas riquezas culturais, históricas, humanas, naturais e gastronômicas. O
município é o único da Baixada Santista que não é litorâneo, mas por outro
lado, é contemplado pela Mata Atlântica e abriga inúmeras espécies de
fauna e flora, sendo um lugar privilegiado com seis dos oito tipos de
vegetação: caixetal, floresta de encosta da Serra do Mar, restinga, floresta
de planície litorânea, floresta periodicamente inundada e manguezal. O
ecoturismo da cidade é extenso e tem muito a oferecer para o turista com
suas belezas naturais. O Parque Estadual da Serra do Mar preserva a maior
parte da biodiversidade e ecossistema da Mata Atlântica do Brasil, cerca de
315 mil hectares. No Parque Ecológico do Perequê há inúmeras cachoeiras
e corredeiras, com destaque para o Véu de Noiva, uma queda d'água de
mais ou menos 60 metros de altura, e também há a trilha rio Perequê, que
relembra o Caminho do Padre José de Anchieta, por ser íngreme com
rochas e matas adentro é considerada uma caminhada difícil, mas com uma
beleza recompensadora. Outra opção de ecoturismo é o Caminhos do Mar,
dentro do Parque Estadual da Serra do Mar, onde o visitante se aventura
pela antiga estrada de Santos em uma caminhada de quatro horas e 30
minutos no passeio “Histórico I” e conhece os monumentos históricos da
cidade, como o Monumento do Pico, Pouso Paranapiacaba, Ruínas, Pouso
Circular, Rancho da Maioridade e o Padrão do Lorena. Um ponto forte de
Cubatão é o turismo industrial, pois seu desenvolvimento industrial e
tecnológico é destaque dentro e fora do país por causa da produção de
petróleo, aço e energia. Segundo Dicionário Etimológico, a origem da
palavra Cubatão vem dos ingleses ferroviários. Durante as obras de
construção das ferrovias no planalto paulista, eles olhavam lá de cima o
lugar onde hoje fica Cubatão e comentavam que aquela área parecia uma
cidade de Cuba (Cuba Town).
 
Uma das mais conhecidas estâncias litorâneas do Brasil, Guarujá, que fica
a 98 km de São Paulo, é praticamente um sinônimo de turismo. Suas 27
praias ao longo de 22 km de litoral, cada uma delas com sua peculiaridade,
extensão e beleza, fazem desse destino a soma perfeita de sol, mar e o
verde da Mata Atlântica que as emoldura. Em geral, as águas dessas
mesmas praias são límpidas, há orlas bastante urbanizadas e outras ainda
selvagens, o que faz o turista percorrer trilhas ou ir de barcos para chegar
até elas. Durante a alta temporada de verão, Guarujá consegue aumentar a
taxa de turistas em 56%, principalmente entre o Réveillon e o Carnaval,
pois a cidade chega a receber 2,5 milhões de pessoas vindas de todas as
procedências. E o Turismo de Sol e Praia é apenas uma parte do agito
guarujaense, pois o destino é também procurado para congressos,
seminários e eventos de negócios. Para o turista curtir um bom fim de tarde
depois do banho de mar, pedalar bicicletas é a pedida. Segundo a Agência
Metropolitana (Agem), há cerca de 35 mil bicicletas pelas ruas e
ciclofaixas nesta cidade, o maior número de todo o litoral paulista. Shows
musicais com grandes nomes do cenário artístico são programados para o
Festival de Verão, sempre em janeiro.  É muito interessante ir às fortalezas,
como a de Santo Amaro da Barra Grande, entre as praias do Góes e de
Santa Cruz dos Navegantes, um monumento histórico-militar do século
XVI, com acesso por trilhas próprias ou embarcações. O Forte dos
Andradas, entre a praias do Monduba e do Bueno, possui túneis com
dezenas de galerias dentro do morro. Os fortes do Itapema e de São Luiz e
São Felipe, do século XVI, estão entre os mais antigos do Brasil. Vale a
pena conhecer o maior aquário de água salgada da América do Sul, o
Acqua Mundo, na Praia da Enseada. São mais de 230 espécies e mais de
oito mil animais em exposição, divididos em 35 tanques temáticos. Há
tubarões, pinguins, tartarugas, raias, répteis e lobo marinho. Destaca-se o
tanque Oceano, com 800 mil litros de água marinha e visores laterais, para
o turista interagir com os mergulhadores. O nome Guarujá é derivado do
tupi “agûarausá”, que designa um tipo de caranguejo, o guaruçá. Os tupis
deram o primeiro nome à ilha (de Santo Amaro), como sendo Guaibê (lugar
de caranguejos) ou também de Guaruya (passagem estreita).
 
A estância de Itanhaém é a segunda cidade mais antiga do Brasil.
Caracteriza-se por depósitos quaternários, formada por mangues, jundus
(vegetação litorânea que cresce com arbustos associados a gramíneas) e
pequenas florestas, e assim o município tem muito a oferecer para os
milhares de turistas que passam por ali todo ano, com suas praias, atrativos
ecológicos e muita história. As praias são o cartão postal de Itanhaém com
26 km divididos em 14 praias. As mais procuradas são a Praia dos Sonhos,
Cibratel e dos Pescadores, por causa de suas belezas naturais e
principalmente por suas balneabilidades, que são a qualidade da água e a
possibilidade de praticar esportes. Além das três, outras praias bastante
procuradas são o Praião (Praia de Itanhaém), Praia do Tombo (Barra do
Turvo), Praia da Saudade, Praia das Conchas, Praia do Suarão e Praia da
Gaivota. Voltado para o turismo náutico, há rios que podem ser apreciados,
uma vez que esta estância conta com a segunda maior bacia hidrográfica do
Estado de São Paulo, com mais de dois mil quilômetros de extensão e 180
deles são navegáveis. O Rio Itanhaém, conhecido por Amazônia Paulista, é
onde as águas escuras do Rio Preto e as águas cristalinas do Rio Branco se
encontram, mas não se misturam. Este mesmo fenômeno acontece entre os
rios Negro e Solimões, na Amazônia. Bom para o turismo. Mas em terras
firmes, o Ecoturismo tem grande influência na cidade, metade da sua área
preserva a Mata Atlântica, que integra o Parque Estadual da Serra do Mar,
50 cachoeiras e 14 praias. Já o Turismo Histórico está muito ligado com o
Religioso, proporcionando muitos lugares para serem visitados, como a
Cama do Anchieta, que chama a atenção pela paisagem que a passarela
proporciona e por causa da história do São José de Anchieta, conhecido por
ter catequizado os índios, ajudado na fundação de cidades e também pelos
seus poemas. Em tempo: no ano de 2014 se tornou o terceiro santo
brasileiro. Tem mais: A Gruta Nossa Senhora de Lourdes é o local que fica
a imagem da santa, construída na década de 60 e é feita de um material
parecido com fibra de vidro, e no alto do Morro do Itaguaçu, encontra-se o
Convento Nossa Senhora da Conceição, um dos edifícios mais antigos do
Brasil, fundado em 1654. O Museu, antiga câmara e cadeia, a Igreja Matriz
de Sant´Anna, Igreja Nossa Senhora do Sion também são pontos que
devem ser visitados e guardam parte da história de Itanhaém.
 
Mongaguá é um dos municípios do litoral paulista com muitas atrações
para os turistas e para os próprios moradores. Além das praias, este destino
conta também com parques, feiras e até uma área de zona rural. As
principais atrações da cidade são as praias e o ecoturismo, encontrado no
Poço das Antas e no Complexo Zona Rural. A Praia do Centro é uma das
mais movimentadas por causa da sua localização, fica próximo ao centro
comercial, à Prefeitura e à Praça de Eventos Dudu Samba. Já a Praia do
Agenor de Campos fica próxima a outros pontos turísticos que formam o
Complexo Plataforma, lugar bastante frequentado por turistas e moradores.
A Plataforma de Pesca Amadora de Mongaguá, tem formato de T, possui
ótima vista e a Feira de Artes Plataforma, com artesãos locais. O Complexo
Zona Rural é um ambiente de ecoturismo diferente dos demais do litoral,
mas ainda é ideal para quem quer se desconectar da vida agitada. O
visitante pode passar o dia pescando, aproveitar as piscinas de águas
naturais ou apenas descansar totalmente envolto pela natureza. A zona rural
da cidade conta também com rios e corredeiras, além de ser um espaço para
conhecer a fauna e flora da região.  Importante a Praça Fernando Arens Jr.
que fica no centro da cidade, berço da sua fundação e é onde está localizada
a Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição Aparecida, construída em
1949, em estilo colonial. A imagem da padroeira veio diretamente de
Aparecida e em seus vitrais destacam-se cenas bíblicas como a
“Anunciação”, “Nascimento de Jesus” e “Cristo Redentor”. Já na Feira de
Artesanato “Maria Del Carmem Mariño Telle”, o visitante pode adquirir
artesanatos locais nos 98 quiosques com arquitetura própria de madeira
maciça. Mongaguá significa “água pegajosa” na língua indígena.
 
Uma cidade que soma atrativos turísticos para todos os gostos e idades
certamente é Peruíbe. Esta estância tem quase a metade de seu território
incluído em sete unidades de conservação ambiental, em especial a Jureia-
Itatins e o Parque Estadual da Serra do Mar, duas das mais amplas e
importantes áreas de preservação do estado de São Paulo. Há uma
predominância de Mata Atlântica, reunindo espécies como jacarandá,
jequitibá, ipê, além de orquídeas e bromélias. Manguezais e restinga
completam a área litorânea, e mais para o interior há a presença de cerrado.
Ao lado da beleza de seus 32 km de praias, Peruíbe tem outros tantos
motivos para bem receber seus visitantes, como é o caso da Lama Negra,
atração tradicionalmente conhecida por munícipes e turistas por suas
propriedades terapêuticas, dermatológicas, antialérgicas e antissépticas. É
formada a partir de uma substância argilosa de origem marinha depositada
em depressões no fundo do mar, há mais de 120 mil anos, devido a um
movimento geológico. A jazida do município fica localizada a 500 metros
do mar, distribuídas em cinco hectares. Suas propriedades medicinais e
terapêuticas são semelhantes às encontradas no Mar Morto, na Jordânia.
Vale saber que a cidade tem destacada Zona Rural, cujo acesso é pela
Estrada Armando Cunha, à direita no viaduto da entrada principal da
cidade. As águas cristalinas para banhos do Poço Azul, a Cachoeira do Rio
Ouro, diversos pesqueiros, haras, passeio a cavalo, culinária de fogão à
lenha, trilhas e caminhos para bicicletas, rios, piscinas de água corrente de
nascente são os diferenciais desta natureza exuberante com mata
preservada e até possível contato com animais silvestres. É um turismo
diversificado. Destino interessante: Ruínas do Abarebebê identificadas
como uma das primeiras das igrejas construídas no Brasil, na segunda
metade do século XVI. Suas ruínas foram tombadas como patrimônio
histórico nacional e paulista.
 
Praia Grande tem uma das praias mais movimentadas do Brasil e foi
eleita pelo Ministério do Turismo como a quarta cidade que mais recebe
turistas no País durante a temporada de verão, atrás apenas de São Paulo,
Rio de Janeiro e Florianópolis. Recebe nos verões cerca de 1,86 milhão de
turistas, mais de cinco vezes a sua população fixa. Na década de 1990, o
destino entrou para o seleto grupo de cidades que têm a orla marítima
urbanizada e saneada. Com 22,5 km de extensão, a costa praiagrandense é
dividida em 12 praias – a do Forte, do Canto do Forte, Boqueirão,
Guilhermina, Aviação, Tupi, Ocian, Vila Mirim, Vila Caiçara, Jardim Real,
Balneário Flórida e Solemar, sendo que o centro da cidade se situa no
Boqueirão. Equipamentos como a Boutique do Peixe, a Feirinha da
Guilhermina, a Praça do Skate, os quiosques que se tornaram restaurantes,
a ciclovia e outras obras acrescentadas, tudo isso compõe a maior orla
marítima urbanizada do Brasil. Saindo da praia, o visitante encontra pontos
como a Estátua de Netuno, na Cidade Ocian, toda edificada em bronze.
Ainda na Cidade Ocian, está a Avenida dos Sindicatos, que reúne 30
colônias de férias de diversos sindicatos e é o maior complexo da América
Latina no gênero, contendo mais de 10 mil leitos. A parte mais
movimentada da cidade é o Boqueirão, onde funciona o grosso do
comércio e dos serviços, com diversos estabelecimentos. Hospedagem na
cidade não é problema. Há hotéis e pousadas e grande número de
apartamentos para locação por diárias. Em termos de gastronomia,
restaurantes não faltam em Praia Grande, bem como pizzarias e
lanchonetes e há opções de culinária para todos os gostos e bolsos. Bom
conhecer a Fortaleza de Itaipu, no bairro do Forte, com acesso pela avenida
Marechal Mallet, que proporciona passeios monitorados aos túneis, aos
canhões e à ponta do promontório onde está a edificação construída em
1902 e que, em 1932, teve uma de suas fortificações, o Forte Jurubatuba,
atacado durante a Revolução Constitucionalista. O turista percorre em
grupos os trechos protegidos de Mata Atlântica e que estão sob a guarda do
Exército brasileiro.
 
Santos tem o turismo como atividade econômica mais importante, que é
ligado diretamente às suas lindas praias e ao seu patrimônio histórico.
Distante 70 km da capital paulista, essa estância turística abriga também o
maior porto da América Latina, o que garante não só o comércio
internacional como também o embarque e desembarque de visitantes pelos
inúmeros cruzeiros que passam por este local. A cidade, que foi iniciada
pelo português Brás Cubas em 1536, hoje tem aspecto cosmopolita, com
seus mais de 433,9 mil habitantes (IBGE - 2021) e é repleta de atrativos.
Dentre eles, merece destaque o maior jardim de praia do mundo, registrado
no Livro Guinness dos Recordes Mundiais, com seus 5.445 m de
comprimento. Nele, há uma imensidão de flores e 1700 árvores
cuidadosamente tratadas. Com uma orla de sete quilômetros de praias e
clima tropical, Santos oferece variedade de lazer e entretenimento, além de
uma badalada vida noturna. Como a cidade é plana, as bicicletas, bem
como os passeios a pé são uma pedida na orla de jardins e praias santistas.
De toda Costa, Santos é o município que tem mais atividades para o
alcance de bolsos e gostos. Exemplo do que o turista tem para fazer e
visitar na cidade são os teatros (o Coliseu, que é o maior de todos, o Sesc,
no bairro da Aparecida e o complexo do Teatro Municipal – as salas Brás
Cubas e o Rosinha Mastrângelo), as igrejas (Nossa Senhora do Rosário,
Monte Serrat, do Embaré, do Carmo e outras), o bondinho do Monte Serrat
(e a bela vista que se tem de lá de cima), os museus (do Café, no prédio da
Bolsa do Café, o Museu Pelé, no Valongo, bem como o Museu da Pesca) e
ambientes como o Aquário Municipal (com os animais marinhos que fazem
a alegria da criançada) e o Orquidário (onde o ar puro das plantas se
mistura à brisa do mar). Turismo para todos. Destaque para o Museu do
Café, hoje implantado no palácio da antiga Bolsa do Café, foi construído
em 1917. É o roteiro certo pelos apaixonados por arquitetura e pela história
do café paulista. Além da cafeteria dentro do Museu, há no entorno do
prédio cafés bem charmosos. Tem mais: o Turismo Gastronômico passa
pela Rua Tolentino Filgueiras localizada no bairro do bairro do Gonzaga,
especialmente entre a Avenida Ana Costa e o Canal 3 (Avenida Washington
Luís), praticamente cinco quadras. Lá há vários bares e restaurantes, de
japonês à pizzaria, de botecos à padarias, para todos de bolsos e gostos,
seja de dia, seja de noite.
 
Conhecida como “A Primeira Cidade do Brasil”, “A Primeira Sempre”, “A
Primeira Câmara das Américas” ou “Aqui Nasceu o Brasil”, São Vicente é
uma das mais antigas estâncias turísticas paulistas, distante 72 km de São
Paulo. Pensar neste destino é lembrar de praias, sol, lazer e descanso.
Pontos turísticos como a Ilha Porchat, a famosa Biquinha, o Gonzaguinha,
a Praia do Itararé, a Ponte Pênsil, o Morro da Asa Delta (onde fica o Clube
do Voo Livre do Litoral Paulista) e o Teleférico estão entre os atrativos
mais conhecidos da cidade onde o comandante Martim Afonso de Souza
chegou em janeiro de 1532. São Vicente (local que os índios chamavam de
“Tumiarú” ou “farol”, “grande fogueira”) possui 370,8 mil habitantes (pela
IBGE 2021), integra a RT Costa da Mata Atlântica e boa parte de sua
porção continental (bem menos conhecida dos turistas) encontra-se inserida
exatamente neste bioma de enorme biodiversidade. Já na parte litorânea, na
Ilha de São Vicente (ou ilha de Goyahó, como era chamada pelos
indígenas) situam-se os centros urbanos das duas cidades vizinhas, São
Vicente, a oeste, e Santos, a leste -, onde o visitante irá encontrar a enseada
e suas praias. Entre os atrativos, destaque para a Biquinha (ou Bica da
Fonte do Povoado, como era chamada em 1553) era o local em que o padre
Anchieta dava aulas de catecismo aos índios. A água natural desta fonte
vem do Morro dos Barbosas e ao seu lado funciona uma tradicional Feira
de Doces, na Praia do Gonzaguinha. Diante da Igreja Matriz São Vicente
Mártir, por sua vez, situa-se o Parque Cultural Vila de São Vicente, uma
instalação com exposição interativa que faz o turista viajar no tempo e
possui réplica da época colonial, com lojas de artesanato, doçarias e
espaços culturais. Em tempo: na Praia do Gonzaguinha, na semana do
aniversário da cidade, 22 de janeiro, a Prefeitura produz anualmente a
grandiosa Encenação da Fundação Vila de São Vicente. Nesta montagem,
que a cada ano atrai mais de 60 mil espectadores, atores profissionais
interpretam a chegada de Martim Afonso à região vicentina, enquanto mais
de 1300 figurantes dão vida a indígenas, portugueses e animais fantásticos.
Bom saber que São Vicente é um nome que aparece assinalado em mapas
de 1502, 1503, 1506 e 1508 como ilha, porto ou povoado e sob
denominações como “San Uicentio”, “Sanbicente”, “San Vincenzo” e “San
Vicento”.

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