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Santos - São Paulo - Brasil, 19 de abril de 2024.
 
 
09/03/2022
REGIÕES TURÍSTICAS
Conheça a Região Turística Roteiro dos Bandeirantes

 
Araçariguama, Cabreúva, Itu, Pirapora do Bom Jesus, Porto Feliz, Salto, Santana de Parnaíba, São Roque e Tietê formam a Região Turística Roteiro dos Bandeirantes



 


Emoldurada por belas paisagens, lagos, cachoeiras e serras,  Araçariguama vem sendo cada vez mais procurada por turistas.  A cidade é um dos mais importantes polos industrias do interior paulista, e conta com um bom turismo. Um dos lugares mais visitados é o Parque da Mina de Ouro em que é possível conhecer o museu da mina, a Capela de Santa Bárbara, o Museu de Araçariguama e a mina de ouro, que possui um grande valor como sítio arqueológico. A mina de ouro foi descoberta em 1590, pelos Bandeirantes, e tem uma grande importância histórica por ser uma das primeiras do Brasil. Além disso, foi considerada o maior ponto de extração de ouro do estado de São Paulo durante as décadas de 1920 e 1930. O Morro do Mombaça, com 984 metros de altitude, atrai praticantes de voo duplo.  A Cachoeira do Rio Acima, com quedas de três metros, forma piscinas naturais para banhos. Tem campos de golfe do estado e abertos ao público. Na cidade visite a Igreja de Nossa Senhora da Penha, hoje a matriz do município, antes denominada Capela de Nossa Senhora da Penha, que pertencia até então à vila de Parnaíba. A igreja está na área central do município e próximo ao Morro do Vuturuna. Este destino conta com boa qualidade de vida, infraestrutura privilegiada, segurança, eventos culturais e esportivos, muitas áreas verdes e desenvolvimento sustentável. Conhecida como “O Portal do Interior”, o nome Araçariguama originou-se de um termo Tupi, que significa lugar em que os araçaris bebem água. Importante é a Praça Santos Dumont, na Estrada Araçariguama, local em que é possível ver um avião no alto do morro, além de uma réplica em miniatura da Torre Eiffel. Também é possível apreciar uma grande coleção de esculturas criadas pelo artista plástico Lucio Bittencourt. A praça foi construída em 2006 para homenagear o pai da aviação, Santos Dumont. Lugar ideal para registrar a viagem com lindas fotos.

Logo que foi intitulado como MIT - Município de Interesse Turístico, em 2017, Cabreúva agiu para impulsionar este setor começando pelo projeto de sinalização turística. Após esta conquista foram instaladas cercas de 70 placas indicando os atrativos culturais (igrejas entre outros), turismo gastronômico (restaurantes, doçarias), ecoturismo (campings), turismo rural (sítios com produção artesanal e fazendas) etc. Este destino tem sua natureza preservada por ser APA (Área de Proteção Ambiental) e atrai inúmeros turistas, contabilizando 200 mil por ano. Seus atrativos diversificados também envolvem produção de doces caseiros e cachaças, além de uma forte cultura budista e também spas. Conhecido como Terra da Pinga em meados do século XVIII pelo cultivo da cana-de-açúcar para a fabricação de aguardente, até hoje o município conta com engenhos de cana e alambiques que podem ser visitados. Há mais atrativos: Cabreúva está na rota de ciclistas que passam pelas estradas de terra, trilhas e paisagens em meio as cinco serras que compõem o território cabreuvano (Guaxinduva, Taguá, Cristais, Guaxatuba e Japi). Bom saber que o Festival de Inverno local, devido às baixas temperaturas do meio do ano, é concorrido e serve uma gastronomia típica desta época, como caldos, paellas, lanches, escondidinhos e inúmeras atrações musicais. Sempre sucesso. O Turismo Religioso também é destaque na cidade: como é o caso do famoso Templo Budista, que é o Centro de Meditação Kadampa Brasil, reconhecido como Templo pela Paz Mundial Centro Histórico segue o roteiro que é composto pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Piedade, Praça Comendador Martins, Praça Alberto Mesquita Camargo, coreto, árvore cabreúva, prédios da Prefeitura e da antiga cadeia e pelas ruas mais antigas da cidade.

“O Brasil é grande, mas eu sei que Itu é maior”, assim encerrou o seu discurso o então ministro das Comunicações Higino Corsetti, em 1973, quando um Orelhão gigante foi instalado na Praça da Matriz, em Itu. Medindo sete metros de altura, o Orelhão, além de ser um dos principais atrativos ituanos, é também um dos responsáveis pela fama da estância turística como “a cidade dos exageros”. Foi assim que Itu desabrochou para o Turismo no País, o que aprendeu a fazer muito bem e pela quantidade de atrativos, seja em museus, igrejas, fazendas e variedade de hospedagens, a cidade não poupa esforços. E não é para menos, pois em termos de estrutura e opções de lazer e descanso, Itu possui fazendas totalmente prontas para receber turistas por um fim de semana, bem como áreas de camping e pousadas. A maior parte dessas propriedades situa-se à beira das rodovias que margeiam a cidade, algumas são muito antigas e abertas à visitação. É o caso da Fazenda Concórdia que, fundada em 1595, possui mobiliário antigo, da época dos bandeirantes, e que hoje recebe pessoas para turismo rural.  A cidade abriga o melhor do Barroco paulista e somente na região central, destacam-se as construções que fazem parte do turismo religioso ituano, como a Matriz de Nossa Senhora da Candelária (de 1780), a Igreja do Bom Jesus e o Santuário Nacional do Sagrado Coração de Jesus (1765), a Igreja e o Colégio de Nossa Senhora do Patrocínio (1820), a Igreja e o Seminário de Nossa Senhora do Carmo (1782), a Igreja de Santa Rita de Cássia (1728) e a Igreja de São Benedito (a mais nova de todas, de 1908). Muitos monumentos religiosos ituanos têm mobiliário preservado, obras sacras e pinturas que remontam à época dos pioneiros, uma vez que Itu faz parte da Região Turística Roteiro dos Bandeirantes. Importante: Itu foi palco da primeira Convenção Republicana do país, em 1873, a chamada “Convenção de Itu”, dando início ao movimento republicano brasileiro, com a criação do PRP (o Partido Republicano Paulista). Daí Itu ser chamada de “o Berço da República”, que eclodiu somente em 15 de novembro de 1889.


Trata-se de uma cidade cortada por um rio sinuoso, o Tietê. Conhecida como o Caminho dos Bandeirantes, dos Romeiros e Fiéis, Pirapora do Bom Jesus, a “Cidade da Fé Viva”, recebe anualmente 600 mil visitantes graças ao seu Santuário Cristocêntrico, o primeiro do Brasil. Por isso encontra-se inserida nos calendários estadual e nacional das datas religiosas e está encravada em um vale, entre grandes elevações da Serra do Ivoturuna. Pirapora, em tupi-guarani, significa “pulo do peixe” (pira = peixe e pora = pulo), graças à presença do Tietê, que serpenteia pelo município. O nome é uma referência ao fato de, no período da desova dos peixes, eles saltarem sobre a água para vencer as corredeiras do rio e, desse modo, poder alcançar a cabeceira dos rios, que são locais mais propícios à desova. O rio foi rota de passagem, de comunicação, subsistência, irrigação e até mesmo de energia, desde que barragens começaram a ser construídas na região. O visitante, ao seguir pela Estrada dos Romeiros em direção à cidade, verá paisagens bastante fotogênicas, repletas de árvores e morros. Quando o tema é Turismo Religioso este destino é destaque também pelo Santuário do Bom Jesus, igreja construída pela necessidade de um local para celebração de missas. Com arquitetura jesuítica, ornamentada por estátuas de São Pedro e São Paulo, o ponto é o mais visitado da cidade e no seu entorno há lojinhas, lanchonetes e restaurantes, além das vendas de doces caseiros e artigos religiosos. Há também o Portal dos Romeiros que é uma homenagem aos romeiros e representa o renascimento da cidade. O portal possui uma passagem de 30 metros de comprimento com quatro metros de largura, além das esculturas de bronze que representam a aliança de Deus com os povos da terra, por meio de seu filho Jesus. Pitoresca e pequenina, a “Cidade da Fé Viva”, como é conhecida, e também considerada o berço do samba paulista e suas variações: o samba de roda, o samba de lenço, o samba de bumbo e o samba rural.


Porto Feliz guarda em suas terras muita história. A Estação Ferroviária, uma construção histórica em estilo inglês, hoje abriga a Biblioteca Pública Municipal "Dr. Cesário Motta Junior e o Arquivo Municipal "Sérgio Buarque de Holanda". Sua construção, em estilo inglês, data de 1920. A Estrada de Ferro Sorocabana foi desativada em 1960. A cidade começou a ser povoada em 1693, como rota de passagem dos bandeirantes. Antigamente, o local era conhecido como "Araritaguaba" (que significa lugar onde as araras comem areia) devido a um paredão salitroso. É preciso destacar o Parque das Monções tombado pelo Condephaat, que está localizado à margem esquerda do rio Tietê, onde partiam as expedições monçoeiras para as regiões auríferas recém descobertas em Mato Grosso e Goiás. É um espaço construído para a celebração da memória de um glorioso capítulo do bandeirismo paulista. Inaugurado em 26 de abril de 1920 é composto por uma grande área verde ao redor do antigo Porto de Araritaguaba. E uma das atrações do Parque das Monções é o Paredão Salitroso - monumento natural formado por rocha salitrosa, calcário e arenito. Apresenta camadas sedimentares intrusivas. Ainda é objeto de estudo por sua origem indeterminada. Muitos especialistas afirmam que este sítio arqueológico abriga provas que a região esteve submersa há milhões de anos. Atrativo religioso muito procurado é a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes localizada no Parque das Monções. Foi construída em homenagem à Nossa Senhora de Lourdes pelos sacerdotes franceses Alexandre Hourdeau e Vitor Maria Cavron, que perceberam semelhança entre o local e a gruta francesa. Escavada no paredão salitroso com cargas de dinamite, foi inaugurada em 15 de agosto de 1924, A gruta é uma réplica fiel da existente na cidade de Lourdes, na França. Já Nos tempos da produção da cana de açúcar, a Fazenda Capoava funcionou como uma extensão do engenho central, importante para o desenvolvimento da cidade. É uma grande vila, que possui muitos moradores e a região se tornou ponto de visitação dos interessados no turismo rural.

Os turistas que chegam em Salto são surpreendidos por diversificados atrativos naturais localizados ao longo do Rio Tietê e por belos conjuntos arquitetônicos construídos entre os séculos XIX e XX, que marcaram os primórdios da industrialização paulista. Na verdade, há atrativos para todos os gostos, passando pela natureza, história, artes, religião e paisagens. O  famoso Mirante da Ponte Estaiada é um atrativo que proporciona uma bela vista panorâmica da cidade de Salto. A ponte possui uma extensão de 227,70 metros e o mirante uma área de aproximadamente 110 m². Há um elevador panorâmico que sobe 12 andares até o mirante, formado por um salão todo de vidro, oferecendo uma vista panorâmica da cidade com quase 360º. Fica na Rodovia da Convenção. Local concorrido pelos turistas. Mais um lugar muito procurado, o Parque da Rocha Moutonnée. O afloramento de rocha moutonnée de Salto é o único exemplar conhecido na Bacia do Paraná e foi gerado sobre uma formação de granito pela grande glaciação que ocorreu no hemisfério sul durante a Era Paleozóica, entre 270 e 350 milhões de anos atrás. Foi tombado em 1990, como monumento geológico, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Artístico do Estado de São Paulo - CONDEPHAAT. Eis as principais atrações de Salto: Marco Zero / Praça Antônio Vieira Tavares; Igreja Matriz de Nossa Senhora do Monte Serrat; Complexo da Cachoeira; Memorial do Tietê; Parque Natural Ilha da Usina; Pavilhão das Artes; Mirante da Ponte Estaiada; Tecelagens e Vilas Operárias; Parque do Lago; Parque das Lavras; Monumento à Nossa Senhora do Monte Serrat; Estação de Trem; Igreja São Benedito e Escola Estadual Tancredo do Amaral. E entre os atrativos culturais, os visitantes podem escolher entre o Museu da Cidade de Salto “Ettore Liberalesso” / Sala Giuseppe Verdi; Casa da Cultura; Conservatório Municipal; Biblioteca Municipal e Centro de Educação e Cultura “Anselmo Duarte”.

O Centro Histórico de Santana de Parnaíba é um atrativo à parte com mais de 200 casarões datados dos séculos XVII ao XIX, tombados pelo Patrimônio Histórico estadual. As casas térreas e os sobrados foram construídos no alinhamento da rua, geminados e com beirais pronunciados como medida de proteção da taipa. Para se ter uma ideia, este é o maior conjunto arquitetônico tombado e preservado do Estado de São Paulo. Outro marco da cidade que merece atenção é a Igreja Matriz de Sant’Ana. Construída em 1580 no estilo eclético, o edifício passou por uma reconstrução em 1880, mas mantém as mesmas características desde a sua inauguração. Por sua vez, a Casa do Anhanguera deste destino foi tombada por sua importância histórica. Localizada na Praça da Matriz, exibe uma edificação térrea, telhado de três águas e beiral ricamente adornado com cachorros. De dimensões reduzidas, apresenta apenas dois lanços de cômodos e um sótão que servia de depósito de gêneros. De propriedade do Iphan, é administrada pela Prefeitura Municipal que nela instalou o Museu Casa do Anhanguera. Conta a história que o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, é reconhecido por suas investidas pelos sertões de Minas e Goiás à procura de ouro no século XVIII. No início desse século, após a Guerra dos Emboabas, se estabeleceu na Vila de Parnaíba e tornou-se proprietário deste imóvel. A Praça central e Coreto Maestro Bilo merecem um passeio. Até hoje continua sendo palco de apresentações musicais. Em sua volta, estão a Igreja, restaurantes e barzinhos, que são ótimos para aproveitar aos fins de semana. Já o coreto foi construído em 1892 com grades férreas transportadas por navios ao porto de Santos, e trazidos em carros de boi para Santana de Parnaíba. Excelente passeio é pela Galeria do Artista e conferir o trabalho dos artesãos, escultores, pintores e fotógrafos locais. Sempre bom lembrar da apresentação ao ar livre da Paixão de Cristo durante a Semana Santa, a mais popular da cidade e muito famosa. Bom saber que Santana de Parnaíba foi fundada em 1580 por Suzana Dias, neta do cacique Tibiriçá, e se tornou ponto de partida das bandeiras.

A estância turística de São Roque é um destino do turismo rural que se destaca por receber mais de 600 mil visitantes por ano. Com ótimo clima serrano e boa infraestrutura hoteleira, além de diversificada gastronomia, a cidade vem se evidenciando na atividade turística. Devido à sua proximidade com a Capital, inúmeros paulistanos sentem-se atraídos por este destino que fica lotado, em especial, nos fins de semana, e um dos destacados atrativos é o Roteiro do Vinho.  A oportunidade de vivenciar essa história e toda a tradição de perto é através das adegas, vinícolas, restaurantes, hotéis, pousadas e centros de lazer e entretenimento, em meio à natureza abundante da Mata Atlântica preservada. Este roteiro é formado pela Estrada do Vinho, Estrada dos Venâncios e Rodovia Quintino de Lima. A tendência das 15 vinícolas locais é aumentar a produção de vinhos finos. Este destino orgulha-se em mostrar ao visitante a importância do enoturismo, um segmento da atividade turística que se baseia na viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos e das tradições e cultura das localidades que produzem esta bebida. Os turistas também podem participar das vindimas (colheita da uva), além de vivenciar a cultura e os costumes locais que, no caso de São Roque, tiveram início por portugueses e italianos. Vale ressaltar que nem só de vinho e suco de uva vive esta estância. Também é conhecida como a terra da alcachofra e todos os anos há uma grande exposição para mostrar as iguarias que tem como base, esta flor comestível chamada alcachofra. Em todos os anos acontece a famosa Expo São Roque, nos meses de outubro e novembro, que une vinho e alcachofra. E muito além dessas iguarias, o turista pode conhecer os seguintes atrativos: Morro do Cruzeiro (no local está localizada uma Cruz e a imagem do padroeiro da cidade, São Roque); Casa Grande e Capela de Santo Antônio (construídas em 1681, foram tombadas pelo IPHAN em 1947 e já pertenceram ao escritor Mário de Andrade); Mata da Câmara  (maior reserva ecológica da região, é reconhecida pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, numa área verde de 54 alqueires de Mata Atlântica) e o Museu Cine Dom José (tem um acervo de mais de três mil itens que contam a história do cinema em São Roque, no Brasil e no mundo).

Tietê possui muitos centros históricos preservados, reservas ambientais e trilhas ecológicas. Este lugar foi terra de Bandeirantes e atualmente é um insuperável roteiro de história, fé, beleza, arte e sabores. A história da cidade teve suas origens com os bandeirantes e portugueses que desbravavam o Sertão Paulista navegando pelo Rio Tietê. A cidade possui atrações para todas as idades e opções para os fins de semana. Tietê é tradicionalmente um município católico, há dezenas de igrejas e capelas espalhadas pela cidade, muitas delas centenárias com arquiteturas clássicas, barrocas e contemporâneas. Dentro do circuito das igrejas tieteenses destacam a Igreja Matriz e a Capela de São Benedito, uma das únicas no país que possui uma relíquia selada pelo Vaticano (o fragmento de unha de São Benedito). Outro passeio é o Centro Cultural e Ecológico Cornélio Pires, uma área rural com cerca de quatro alqueires distante apenas 3,5 km da cidade, onde nasceu o poeta e escritor Cornélio Pires. Mais um ponto turístico e marco da história tieteense é a Pedra do Curuçá, situada a 500 metros do ponto principal na margem esquerda do Rio Tietê. Na pedra foi esculpida uma cruz artística de 1,50m de altura com os dizeres Sic Transit Glorie Mundi (assim passa a glória do mundo) que deu origem a uma lenda enraizada nos grandiosos dramas do bandeirantismo. Às margens da Avenida Fernando Costa acontece todos os anos o tradicional Encontro das Canoas, principal rito da Festa do Divino Espírito Santo que já existe há mais de 180 anos. A comemoração, que se inicia em no mês de outubro, tem seu ponto alto no momento deste Encontro das Canoas no Rio Tietê. O rito tem início com uma procissão que percorre o trajeto da Paróquia Santíssima Trindade, em frente à Praça Dr. Elias Garcia, até as margens do rio. Próximos às margens, os fiéis e membros da Irmandade se dividem em doze barcos e um batelão movidos a remos. O contingente então se divide em dois grupos que seguem em sentidos opostos do Rio. Então, as embarcações dão meia volta e rumam umas em direção às outras. Ao chegar na altura da Ponte de Arco, em frente à Escadaria do Divino, as embarcações se cruzam. É comum que fiéis derramem pétalas de rosas brancas e vermelhas (cores da Irmandade) sobre os remadores ao passarem sob a principal ponte do município.


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