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Santos - São Paulo - Brasil, 30 de abril de 2024.
 
 
09/03/2022
REGIÕES TURÍSTICAS
Conheça a Região Turística Circuito das Frutas

 
Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo compõem a Região Turística do Circuito das Frutas


 


Atibaia é assim: com mais de seis mil leitos hoteleiros e 200 salas para convenções, disponíveis em três Resorts e dezenas de Hotéis e Pousadas, que anualmente recebem eventos de diversas empresas, além do turismo de lazer que faz com que os hóspedes tenham novas experiências através das belezas naturais locais, é considerada pela UNESCO como a cidade que tem o segundo melhor clima do mundo. O município foi uma das regiões onde os imigrantes japoneses se instalaram. Atualmente conta com cerca de 1500 famílias na cidade, sendo umas das maiores colônias nipônicas do estado de São Paulo. Por conta desses imigrantes, além dos portugueses, é possível encontrar um roteiro de compras que valoriza o artesanato e a cultura de ambos os países.  Dois pontos turísticos que atraem milhares de pessoas no final de semana, o Monumento Natural Estadual da Pedra Grande e a área do Pouso de Asa Delta, formam um conjunto de atrações com paisagem magnífica, que reúne gastronomia, natureza, trilhas, cachoeiras e a prática de esportes radicais como paraglider, paramotor, asa delta, rapel, entre outros. Além desses esportes é possível ter uma vista incrível de várias cidades de toda a região e a Represa da Usina, formada pelas águas do Rio Atibaia, onde existe uma área de proteção ambiental com inúmeras espécies vegetais e animais silvestres, é ideal para esportes náuticos e passeios de barco. Com forte característica cultural, Atibaia está contemplada com importantes equipamentos públicos como o Centro Cultural André Carneiro, o Cine Itá, a Estação SESI Cultural, o Museu João Batista Conti, além do Centro de Convenções Victor Brecheret. O Turismo Religioso também está presente em Atibaia seja no Centro Histórico, com as tradicionais Igrejas da Matriz e do Rosário, ou pela presença do Santuário de Schoenstatt, que atrai milhares de fiéis todas as semanas.


O Parque Ecológico, projeto do arquiteto e urbanista Ruy Ohtake, foi inaugurado em 1992 e hoje corta a cidade de Indaiatuba em 80% da sua totalidade. São 15 quilômetros de pistas de caminhadas, cooper e ciclovias. Abrange em sua extensão, bosques, lagos, jardins, áreas de recreação, campos de futebol, vôlei, uma pista de bicicross oficial, uma pista de skate profissional, uma raia de remo olímpico, equipamentos de ginástica, uma praça de eventos, parque temático infantil e um teatro multidisciplinar. É sede também de vários eventos esportivos e culturais, como o Carnaval de Rua e a Corrida Cidade de Indaiatuba. Já a Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber pertence à Secretaria Municipal de Educação e foi inaugurada em 2004, com a proposta inicial de ser um centro metadisciplinar. Nela encontra-se uma área verde de aproximadamente 11.000 m² para o desenvolvimento das atividades de apoio e pesquisas referentes ao estudo do meio. A área externa possui estufa, galpão e viveiro para mudas, galpão de reciclagem de papel artesanal, orquidário, Jardim das Borboletas, área de alimentação, parquinho, Jardim dos Beija-flores, galpão de compostagem, maquete de uma microbacia hidrográfica, pomar orgânico, horta orgânica, além de uma trilha de cerca de 500 metros para que os visitantes possam caminhar na mata nativa. Tem mais: a Casa do Artesão é gerenciada pela Feira das Artes desde 2006 com apoio do Departamento de Turismo, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento. A casa apresenta uma variedade de técnicas de artesanato e trabalhos em biscuit, crochê, tricot, marchetaria, pintura em tela e tecido, entre outros. A Feira das Artes na Praça Rui Barbosa, conhecida como a praça dos peixes é uma tradição na cidade e conta com a participação de cerca de 50 artesãos. Além de itens como artigos de cama, mesa e banho, acessórios para a cozinha e enfeites para a casa, os visitantes encontram ainda barracas de alimentos caseiros, de elaboração igualmente artesanal. E o Turismo Religioso envolve a Igreja Nossa Senhora da Candelária que marca o local onde se iniciou a cidade. É uma das poucas igrejas construídas em taipa de pilão no interior de São Paulo ainda existente, exemplo da arquitetura religiosa colonial paulista. Seu Largo, reconstruído em 2004, recebe há mais de 150 anos a Festa da Padroeira, em fevereiro, e os romeiros que vão para Pirapora, em junho.


Conhecida como "Princesa da Colina", devido ao seu relevo acidentado, Itatiba dispõe de um agronegócio local com um grande aliado, o caqui que é a estrela deste destino. A Festa do Caqui é um evento importante para a cidade com inúmeras atrações e já chegou a receber, em dois finais de semana, mais de 52 mil visitantes. O Turismo Rural, o Histórico-Cultural e de Negócios fazem parte de Itatiba e possibilitam passeios por inúmeras chácaras, fazendas, sítios, ranchos, além de alambiques, pesqueiros, cachaçarias, adegas e empórios.  Os visitantes podem conhecer também diversos tipos de árvores frutíferas e percorrer trilhas em um passeio de trator. A vivência resgata a cultura local desde os hábitos e costumes até os sabores das comidas típicas como a polenta e o bolinho de arroz da nona. Os vinhos, licores, geleias, pães caseiros, bolos, doces caseiros, pimentas, suco de uva integral, entre outros produtos, fazem a festa dos turistas. Em razão de todo este cenário, a atividade turística anda à solta por Itatiba,  palavra que significa "Muita Pedra" na língua Tupi. Mais passeio: o Zooparque, fundado há mais de 20 anos contempla uma área de 500 mil m² e abriga 1.200 animais de 180 espécies (entre mamíferos, aves, répteis e anfíbios). Além dos animais, das frutas e da cultura, o Turismo de Negócios também tem uma parte expressiva em Itatiba que ganhou, na década de 1970, a denominação da Capital Brasileira do Móvel Colonial. Além das lojas pelo município, atualmente há um shopping especializado em móveis.


Itupeva apresenta-se como uma típica cidade do interior que, beneficiada pelo ar fresco e pela natureza exuberante, tem uma marcante presença do setor rural. Compõe com outros municípios o polo turístico do Circuito das Frutas que integra diversos roteiros com produtores de uvas, morangos, pêssegos, figos, goiabas, ameixas, acerolas e caquis. Tudo fresquinho. O forte Turismo Rural da cidade atrai turistas interessados em fazendas centenárias, apiários, grutas, alambiques, trilhas, entre outros. Itupeva é conhecida também por sediar a Expo Uva, evento que acontece em dezembro, e conta com a participação de produtores da região, levando milhares de visitantes à cidade. Integrante de uma região próspera, conta uma infraestrutura turística completa, hotéis de todos os níveis, desde a pousada campestre até os cinco estrelas e hotel colonial. É possível fazer o Turismo Gastronômico da fazenda, das cantinas italianas, gastronomia japonesa, chinesa, mexicana, alemã e de todas as nações e com muito bom gosto na mesma região. Sem contar com um belíssimo artesanato local. Os visitantes sempre se encantam com as compotas de doces, os licores de frutas, as geleias e a cachaça purinha, direto do alambique, ou na adega de uma tradicional família que ainda prensa as uvas com os pés para fazer um bom vinho. Além dos parques das cidades, diversos pontos são convidativos à visita, como o Cristo Redentor, a antiga Usina de Luz e Força e a Gruta do Quilombo.  Ponto de peregrinação de fiéis católicos, a Gruta do Quilombo, localizada no bairro Quilombo, um dos mais antigos de Itupeva, tem toda a atenção da cidade no dia 12 de outubro, data em que o país celebra o Dia de Nossa Senhora Aparecida. Nessa data, a população local se reúne para ir até a gruta participar de uma celebração comemorativa, que acontece na capela do local.


Em meio a vales, rios, lagos e chácaras, Jarinu é muito visitada principalmente por paulistanos que procuram sossego, sem abrir mão de conforto Todos os anos, nos meses de junho e julho, juntamente com Atibaia, Jarinu realiza a Festa do Morango. Vale dizer que a influência dos imigrantes italianos é tão forte que, muitas vezes, na região do Circuito das Frutas parece que estamos no interior da Itália. A cidade é detentora de uma das maiores produções de cogumelos do Brasil, por isso vale a pena visitar a zona rural local, a menos de 10 km do centro, para conferir o cultivo desses fungos e adquirir estes e tantos outros produtos locais. Também na parte rural de Jarinu é possível conhecer vinícolas, muitas com adegas, restaurantes e até com visitas monitoradas e degustação de vinhos. Outro bom atrativo é o Parque Ecológico Pauletto, uma área ainda preservada de Mata Atlântica, com várias trilhas para caminhadas entre as árvores. Com sorte, pode-se ainda ver macacos bugios ou pelo menos ouvir os gritos deles. Fica na Estrada Luiz Pauletto, s/n - Água Preta. Neste município também se produz cachaça artesanal, cuja qualidade é reconhecida nacionalmente e vinhos artesanais em várias adegas locais do produto. Quando o Turismo Religioso está em pauta, Jarinu faz sempre uma grande festa, em 16 de julho para a Padroeira da cidade em homenagem à Nossa Senhora do Carmo, Igreja Matriz no Centro. Nesta festa, além de boa gastronomia com destaque para o frango com polenta, tem leilão de vários itens, além de brincadeiras para a criançada. Há também a Igreja Nossa Senhora Aparecida, uma bela igreja simples e antiga, um pouco maior que uma capela e fica entre árvores e gramados bem cuidados e abre somente em ocasiões especiais.


No município de Jundiaí há opções para todos os gostos: adegas, vinhos e vinícolas, artesanato, ecoturismo - serra do Japi, Expresso Turístico, Festa da Uva, museus, parques municipais, patrimônio histórico, rotas turísticas e turismo rural. Reconhecida pelas suas festas, o destaque fica com a Festa da Uva, cuja primeira edição aconteceu em 1934 é já é famosa nacionalmente. A cidade foi berço do desenvolvimento espontâneo, por meio de uma mutação genética, da uva Niágara Rosada, a uva de mesa mais consumida no país. O calendário de eventos é ainda complementado por inúmeras outras festas e eventos como a Festa Italiana, integrante do calendário oficial de eventos do Estado de São Paulo, a Festa Portuguesa, a Festa do Vinho Artesanal e tantas outras atividades realizadas em vários bairros da cidade. Além das festas, Jundiaí ainda se destaca por seus inúmeros atrativos de natureza cultural, como museus, prédios históricos e igrejas e ainda pelos atrativos naturais, em especial em função de possuir grande parte das terras da Serra do Japi, considerada patrimônio natural brasileiro e declarada pela UNESCO, em 1992, como Reserva da Biosfera, e que guarda em si, além de uma fauna e flora extremamente importante, rica e variada, a segunda maior diversidade de borboletas do planeta. Em tempo: esta cidade conta com mais de 300 restaurantes e 90 pizzarias. Já em campo histórico, há muitos museus, como o Museu do Vinho, que resgata a história da imigração italiana na cidade e o Museu do Café que expõe alguns documentos, fatos e dados sobre este importante ciclo agrícola brasileiro.

Pronta para receber o visitante, Louveira conta com o Centro de Informações Turísticas que está localizado no centro da cidade na Estação Ferroviária. Aberto também aos finais de semana, o local conta com a infraestrutura de sanitários, loja de artesanato, área para descanso além de assistência aos atrativos e aos turistas. Bom ressaltar que restaurada, a Estação Ferroviária de 1915 faz parte da história da cidade. Com sua beleza arquitetônica inglesa teve influência na economia local marcada pelo Ciclo do Café e depois pela Uva Niagara. No espaço também são realizados eventos e exposições culturais. Quando tema é Turismo Religioso, vale conhecer a Capela de Nossa Senhora da Abadia construída em 1950 e que realiza todo ano uma festa tradicional com comidas típicas e celebração da cultura italiana. A Igreja de São Sebastião, com sua torre, cúpula, relógios e sinos, é um dos símbolos importantes da história da cidade de Louveira na qual consagrou como seu padroeiro São Sebastião. Todo ano acontece a tradicional Festa da Primavera e Encontro de Carros Antigos durante o evento. O Turismo Rural também é muito importante neste destino repleto de vinícolas, passeios em sítios, cafés da manhã, gastronomia especial, como acontece com a paisagem exuberante o Sítio Recanto das Videiras que é um forte atrativo. Tradicional pelo plantio de uva, a família Cestarolli, responsável pelo local, já na sua quarta geração conta com aproximadamente 100.000 pés da tradicional Uva Niagara. Além da paisagem o visitante poderá degustar e adquirir deliciosos produtos artesanais como: vinhos, geleias, licores, macarrão além da variedade de frutas frescas da época.

Morungaba tem tradição de ter bom clima, belas paisagens e é também muito conhecido por seus doces artesanais. Como é uma das dez cidades integrantes da RT Circuito das Frutas, o turista pode encontrar neste destino iguarias como a bananada, a cocada com abacaxi, a laranjada e a goiabada cascão e tantas outras em suas muitas confeitarias. Mas não é só de doces que vive Morungaba. O visitante vai encontrar no comércio local vários tipos de molho de pimenta, flor de sal, conservas, geleias e uma variedade de temperos, o que inclui especiarias como o cardamomo, que aromatiza pratos com arroz, pães, bolos, molhos, licores e carnes e o zimbro, que é medicinal e serve como remédio caseiro para digestão, reumatismo, tendinite e outras doenças. Esta cidade também tem espaços para esportistas. Se cavaleiros frequentam centros equestres, motoqueiros e ciclistas podem desbravar as trilhas da zona rural. Passeando por esta estância, o turista vai encontrar o Parque Ecológico Pedro Mineiro, com entrada franca e que fica localizado a menos de um quilômetro do centro. O atrativo tem 11 alqueires com muito verde, pista de skate de 252 m², mananciais próprios, lagos, área de mata nativa, queda d’água e relevo propício a caminhadas. Logo na entrada do Parque, que é um cartão postal de Morungaba, o visitante tem uma visão panorâmica da cidade. Já no centro urbano, está a Igreja Matriz Imaculada Conceição, inaugurada em 1898. Foi o proprietário Francisco Bueno de Aguiar que doou, no século XIX, o terreno para erguer a Capela Nossa Senhora da Conceição de Barra Mansa, um dos antigos nomes da cidade. Em tempo: o Cruzeiro localizado no cume de um dos morros da Serra das Cabras é um local místico, de onde o visitante tem uma bela visão de Morungaba e suas colinas. O lugar tem uma cruz com o Cristo crucificado, um monumento de cinco metros de altura, cercado pelas figuras da Mãe Dolorosa e de São João Evangelista.

Valinhos, conhecida pelo seu filho ilustre o compositor, cantor e ator Adoniran Barbosa e como a Capital Nacional do Figo Roxo e da Goiaba, tem um turismo diversificado a começar pelo Parque Municipal de Feiras e Exposições Monsenhor Bruno Nardini. Com área aproximada de 130.000m², possui pavilhões para exposições, dois palcos para shows, Ginásio Municipal de Esportes, área para restaurantes, sanitários, pista de skate etc. Anualmente abriga as mais tradicionais festas da cidade, com destaque para a Festa do Figo e a Expogoiaba. Além do CACC - Centro de Artes, Cultura e Comércio, a cidade dispõe aos domingos, da Feira Arte na Praça, na Praça Washington Luís, com funcionamento sempre a partir das 9 horas. No local, há barracas permanentes de artesanatos, exposições, comida de rua, hortifrutis que podem ser adquiridos direto dos agricultores locais, além de doação de pet e outras atrações como roda de capoeira e projetos culturais. Por sua vez, o Pesqueiro Alpinas localizado na área rural com tanques naturais, proporciona momento de lazer, tendo como prática a pesca esportiva, além de servir aos visitantes a sua cultura de peixes no restaurante local.  Com muitas atrações, há a Vinícola Chão de Pedra, propriedade rural com produção de vinhos, licores e compotas.
Atrações: passeio pela vinícola, visita à cantina (local onde são produzidos os vinhos), visita às parreiras de uva e degustação dos produtos produzidos na chácara, que são: vinhos tintos, brancos, rosé, vinhos licorosos (tipo Porto) e vinhos espumantes. Também são produzidos geleias de frutas da época, compotas e antepastos diversos e vendidos no local. A Casa de Flávio de Carvalho é um dos destaques deste destino. Artista e arquiteto renomado, viveu em Valinhos de 1938 a 1973. Sua casa, em formato arrojado de avião, hoje muito frequentada para a realização de projetos sociais e culturais, foi uma das primeiras construções da arquitetura moderna no Brasil, marco arquitetônico da época.

Vinhedo faz parte do Circuito das Frutas e tem como o principal atrativo turístico o Parque Temático Hopi Hari. Em 1950 começa a ser oficialmente realizada a Festa da Uva de Vinhedo, plataforma de divulgação do principal produto da cidade. A cidade oferece boa qualidade de vida e é conhecida pelo grande número de condomínios com residências de alto padrão. O Parque Temático Hopi Hari é o maior parque de diversões da América Latina. Para quem gosta de emoção e aventura há a Montezum, a 5ª maior montanha russa de madeira do mundo. A programação cultural vai desde shows, espetáculos interativos, shows musicais até atrações especialmente planejadas para todas as idades, garantindo um dia inteiro de encanto, magia, emoção e adrenalina. Fica no km 72 da Rodovia dos Bandeirantes. Destaque para a festa da Uva em Vinhedo e as festividades que acontecem no Parque Municipal Jayme Ferragut e recebem milhares de pessoas, entre moradores e turistas. Conta com inúmeras atrações, incluindo exposição e venda de frutas, leilão de frutas premiadas, artesanatos diversos, parque de diversões, grandes shows com artistas de renome nacional, apresentações de dança, bandas regionais em diversos estilos musicais, performances variadas, praça de alimentação, desfile de cavaleiros, passeio de motociclistas, entre outras atividades. Já a Fazenda Cachoeira figura como raro remanescente de fazenda cafeeira da segunda metade do século XIX. A Casa de Vivenda, em taipa de pilão, remonta a meados deste século. Mais tarde, foi ampliada na mesma técnica construtiva, preservando as tradicionais dependências internas das sedes cafeicultoras. Ainda permanecem os edifícios pertinentes ao processo produtivo cafeicultor do período – canaletas para lavagem, terreiro para secagem, casa de máquinas de beneficiamento, tulha para armazenamento, moenda e marcenaria – que conferem à sede da Fazenda Cachoeira caráter de exemplaridade. As dependências da antiga senzala, nos porões da Casa, completam o modelo de fazenda cafeicultora do Império.  Um jardim de inspiração francesa reproduz o gosto da família cafeicultora da elite da época.



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