Cardoso, Fernandópolis, Guarani d´Oeste, Indiaporã, Macedônia, Meridiano, Mira Estrela, Ouroeste, Paulo de Faria, Pedranópolis, Populina, Riolândia, Valentim Gentil e Votuporanga compõem a Região Turística Maravilhas do Rio Grande


 


Cardoso é um destino que se destaca para os que apreciam esportes náuticos, pesca amadora, natureza e muita tranquilidade. Com uma população de 12 mil habitantes, a cidade tem até um slogan: Tá Nervoso, Vem Pra Cardoso! O turismo local é fortalecido especialmente pela pesca e pelo lazer de inúmeras prainhas que são fortes atrativos para moradores e visitantes. Este município oferece, entre outras atrações, a Prainha, que é o Complexo Turístico Leandro Trindade da Silveira, distante 2,5 Km do centro da cidade e foi criado por inundação devido a construção da Barragem de Água Vermelha. Banhado pelos rios Grande, Turvo e Marinheiro, o local conta com quiosques com churrasqueiras, energia elétrica e duchas. A área é cercada, e possui completa infraestrutura e área de camping tornando-se boa opção para prática de esportes náuticos, pescaria e lazer com família e amigos. As opções de lazer continuam: Lagoa “Hygino Zampronha”, localizado na área central da cidade, em frente ao Terminal Rodoviário. Reúne diariamente muitos adeptos das atividades físicas como a caminhada, corrida e ciclismo, além de ter em seu espaço uma “Academia ao Ar Livre” para uso de todos. Trata-se de um dos pontos turísticos mais visitados pelos turistas. Tem mais: a Cachoeira Dois Irmãos que fica na área rural entre o município e o distrito de Boa Vista dos Andradas é ideal para o lazer e descontração dos turistas, seja fazendo piqueniques ou se banhando nas águas da cachoeira. E a Ponte sobre o Rio Marinheiro, entre o município e seu distrito de São João do Marinheiro, é mais um atrativo com bela paisagem e ainda conta com desembarcadouro de barcos para os amantes da pesca. Já para famosos eventos, os cardosenses e visitantes contam com o Recinto Municipal, José Ferreira das Neves, próximo à entrada da cidade, é sede de competições de montarias em touros e cavalos da região, como a “Festa do Peão Boiadeiro” e o “Rodeio Festival”. Trata-se de imensa área construída para a realização de eventos como exposições, feiras agropecuárias, shows artísticos, entre outros.
 
Importante destino turístico, Fernandópolis encontra-se sobre o Aquífero Guarani, o segundo maior reservatório subterrâneo de água doce do planeta. A cidade, com mais de 69 mil habitantes, é conhecida por suas águas termais que brotam de fontes naturais a uma temperatura de 59ºC. Para os turistas que desejam descansar e aproveitar os benefícios das termas, Fernandópolis, a Cidade das Águas Quentes, é uma opção que une lazer e bem-estar. As fontes desta cidade fornecem aos visitantes águas termais que ajudam a afastar o estresse, estimulam o metabolismo além de serem antirreumáticas e antialérgicas. Segundo análises do Instituto Adolfo Lutz, a água presente em Fernandópolis possui altíssima qualidade e está livre de metais pesados. Quando o tema é cultura, este destino dispõe do Centro Cultural "Merciol Viscardi", que conta com uma Biblioteca Pública e uma sala de Teatro, um espaço com estrutura de iluminação adequada, contexturas para fixação de cenários e um auditório com capacidade para 317 pessoas. Além da manifestação cultural do município, o teatro recebe projetos da Secretaria de Estado da Cultura, Sesc, produções de espetáculos profissionais vindos da Capital e da região. Pelo Turismo de Negócios e Eventos, vale ressaltar que sempre no mês de maio, a cidade recebe até 25 mil pessoas na Expo Fernandópolis, uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil, com estrutura para shows, rodeios, praça de alimentação e parque de diversões. Esta cidade conta com o tradicional Pesque e Pague, além de diversos Haras que são abertos para a visitação. Bom destacar como a boa música faz parte deste destino turístico. Trata-se da Corporação Musical de Fernandópolis, uma associação civil de direito privado, sem fins econômicos, fundada em 20 de outubro de 1970 e tombada como Patrimônio Artístico e Cultural em maio de 2009. A instituição possui um núcleo de ensino voltado para educação musical, onde oferece, gratuitamente, aulas de música aberta para toda sociedade fernandopolense. 
 
Os atrativos naturais do município de Guarani D’Oeste encontram-se em áreas banhadas por vários córregos, como o Ribeirão Santa Rita, Ribeirão Córrego do Cateto, Ribeirão Córrego das Araras, Ribeirão Córrego da Estiva, Ribeirão Córrego das Pedras e Ribeirão Córrego do Barreirão. Conta a história que as atividades agrícolas, baseadas nas lavouras de café, algodão, milho, soja e amendoim, proporcionaram desde os primeiros anos, o desenvolvimento de Guarani d'Oeste. Todavia, a fase de maior progresso somente se iniciou em 1974, quando começaram as obras de instalação da hidrelétrica Água Vermelha, no Rio Grande. Para atender às necessidades básicas do grande número de trabalhadores requisitados na obra, a CESP criou novas vilas, via de acesso, escolas, áreas de lazer, e expandiu os sistemas de comunicação, aeroporto, e outras estruturas necessárias ao saneamento e abastecimento. Tem mais: o complexo do Centro de Lazer Municipal possui em sua estrutura um salão para eventos com capacidade para abrigar mais de 200 pessoas. Dispõe de piscinas para crianças e adultos, playground, quiosque com churrasqueira, minicampo de futebol, pista de skate, quadra de vôlei de praia, espaços de uso comum e campo para bocha. Em 18 de fevereiro de 1959, o Distrito de Guarani D’Oeste foi elevado à categoria de Município, desmembrado do município de Fernandópolis. Sua instalação verificou se no dia 1º de janeiro de 1960. Destaque para uma das verdes e arborizadas praças do município, envolvendo a bela igreja católica de Santo Antônio, ponto turístico religioso que atrai visitantes dos municípios vizinhos. A Praça da Matriz é sede da feira livre realizada toda sexta-feira que impulsiona a venda de produtos hortifrutigranjeiros produzidos por produtores rurais do município e da região.
 
A Praça Luiz Antônio Amorim, em Indiaporã, tem sido palco de enlaces e cenário fotográfico para muitos casais. O local é um atrativo com jardim planejado, arborização e abriga a Igreja São João Batista, padroeiro local. Tida como a alma da cidade, é nessa praça que acontecem anualmente os eventos comemorativos mais importantes. A cidade é banhada, ao norte, pelo caudaloso Rio Grande, o que por si é garantia de muita água e muito verde para os turistas. A começar pelo Balneário Municipal, a Prainha de Indiaporã fica a 13km do centro da cidade, e está disponível todos os dias da semana. O espaço é gratuito, tem iluminação, duchas, local de mergulho e esportes náuticos, lanchonete, estacionamento, quadras para vôlei e futebol society, área arborizada para camping, para motocross e dois sanitários masculinos e femininos.  A cidade é dotada de muitos ranchos e casas de veraneio e atrai turistas interessados em pesca, onde podem ser fisgados em berçários peixes como piapara, corvina, barbado, dourado, pirarucu, porquinho e, claro, os grandes tucunarés da região. Para os visitantes que praticam esportes náuticos, os lagos formados pela represa da hidroelétrica de Água Vermelha são propícios para caiaques, lanchas, remo em pé, windsurf, jet skis, da mesma forma como para os que vão ali para nadar e mergulhar. Turistas também encontrarão fauna e flora ricas, em Indiaporã. Para além da exuberante mata ciliar e a transparência das águas do Rio Grande, podem ser vistos capivaras, quatis, saguis, garças e seriemas, bem como uma variedade de peixes, algas, moluscos, crustáceos e várias espécies de aves que posam para as câmeras fotográficas. A Cachoeira Jandaia, a 11,9 km a norte do centro da cidade, é um dos lugares mais famosos neste segmento, na região. Com a gastronomia em alta, é certo que inúmeras famílias visitam Indiaporã, para participar da Festa do Milho Verde, sempre em março, que acontece no Recinto de Festas João Scatolin, um espaço para até 12 mil pessoas.
 
Localizada no extremo noroeste do estado de São Paulo, os habitantes da cidade de Macedônia, conhecida como a Cidade das Cores, se orgulham de sua Fonte Obelisco, isto porque a   unção dos símbolos predominantes neste monumento traz consigo a simbologia do antigo Egito que cultuava o “obelisco” como instrumento de proteção e defesa. A água é a origem da vida e o elemento de regeneração, símbolo da fertilidade, da pureza, da sabedoria e da virtude. Dessa forma os elementos Obelisco, Água e Relógio, tornam o atrativo, um elemento de proteção e prosperidade para evolução do município, abrangendo todos que visitam e moram aqui. Idealizando pensamentos positivos para o momento pós-pandemia a qual chamaremos de “nova-norma”, ao passar pela Fonte dos Desejos, a pessoa tem como objetivo fazer seus pedidos e deixar uma fitinha colorida como lembrança da sua visita em nossa cidade. Cada cor simboliza um desejo, sendo as cores: laranja, verde escuro, verde claro, amarelo, branca, azul, vermelho, rosa, cinza e roxo. Outro atrativo: o CREMA (Clube Recreativo Esportivo de Macedônia), fundado em 1967, é considerado um marco histórico no que diz respeito a eventos organizados no município nos anos 80, 90. Foi palco de grandes festas e bailes, que trouxe à Macedônia muitos visitantes de toda a região. Devido a esse grande valor histórico e cultural, foi escolhido para ser tombado como Patrimônio Histórico e Cultural, tornando-se, assim, o Museu da cidade. Aqui é possível encontrar objetos pessoais do Fundador de Macedônia João de Melo Macedo, fotos desde a época da fundação da cidade até os dias atuais, depoimentos de moradores locais, cursos e palestras, loja do Artesão e exposições de artesanatos locais, além de ser ponto inicial do Roteiro Cicloturístico e Cultural, também ponto de encontro dos participantes das Cavalgadas que acontecem no município. Pelo Turismo Religioso destaque para a  Paróquia Santo Antônio de Pádua  construída em 1946.
 
Como atrativos turísticos, o município de Meridiano oferece corredeiras, cachoeiras de pequeno porte, trechos de pesca e ranchos no rio São José dos Dourados e a%uFB02uentes. O calendário de eventos também agita a
cidade com festas tradicionais como a Folia de Santos Reis, no mês de janeiro; a Cavalgada e Queima do Alho, no mês de março; Festa Junina, no mês de junho; e corridas e passeios ciclísticos, além de frequentadas trilhas de motocross. Meridiano é de pequeno porte, pacato, que cultiva suas raízes históricas e naturais. Seu principal atrativo é o Golfo, nome popular das corredeiras do Rio São José dos Dourados que, devido
à situação geográfica do leito do rio nessa região, uma sequência de corredeiras propicia a prática de esportes radicais. O local também é ponto de encontro de muitos ciclistas que se deslocam de outras cidades com
destino ao atrativo. Tem mais: o Parque do povo, inaugurado em 2021, é a principal área de lazer da cidade e conta com pista de skate, minicampo, quadra de futsal, três quiosques para festas, salão de festas, playground, ciclovia, pista de caminhadas, bocha e banheiros.
 
Banhada pelo Rio Grande, Mira Estrela tem clima temperado e sua qualidade de vida é considerada alta. Com um pouco mais de três mil habitantes, tem praia de rio, como é o caso da famosa Prainha Municipal. Esse equipamento fica a 11 km do centro urbano, é um verdadeiro refúgio com 7,2 hectares e possui chalés, churrasqueiras, quiosques, sanitários, lanchonetes e restaurante. A Prainha é totalmente arborizada, possui área para camping, lago para banho e dispõe de área verde, playground com brinquedos para as crianças e campos de futebol, voleibol e futevôlei. Chega a ser visitada por 2,1 mil pessoas aos finais de semana, atingindo cerca de 8,4 mil turistas nos feriados prolongados. Nas férias escolares, a Prainha atrai 3,6 mil visitantes por semana que podem alugar chalés e desfrutar das suas áreas de lazer. E de um generoso pôr do sol. Para os pescadores, o rio Grande, que banha Mira Estrela, é rico em peixes como o dourado, o surubim, o lambari e o tucunaré. Há, inclusive, no interior paulista, o Circuito Tucuna Free e a cidade faz parte dessa que é uma das maiores competições desta modalidade esportiva no Brasil, exclusivamente voltada à pesca ao tucunaré, no estilo pesque-e-solte. Este destino tem estradas 100% pavimentadas, o que facilita o acesso do turista aos vários atrativos locais. Por exemplo, pode-se ir à Trilha Ecológica, conhecida como “Mata dos Macacos”, onde se pratica o ecoturismo, promove-se a educação ambiental e há macacos se mostrando aos visitantes. Sempre no mês de dezembro este município promove o Festival de Violeiros, com premiações para os competidores e em março também acontece o Passeio Ciclístico, que atrai centenas de atletas locais e de outros estados. A Praça Cândido Brasil Estrela é o principal ponto de encontro da cidade, com bares e restaurantes, onde acontece a vida noturna. Mira Estrela mostra, portanto, que sabe fazer bonito na constelação de destinos turísticos paulistas. 
 
O município de Ouroeste, muito longe da capital, exatamente 601 km, possui potencial turístico diversificado e de grande expressividade. Abriga belezas naturais muito procuradas pelos turistas, como a famosa Cachoeira de Jandaia e a Cachoeira do Veloso, ótimas opções para a prática do ecoturismo.  O cenário paisagístico do famoso rio Grande, que passa pela cidade, é um dos locais mais visitados da região, pois forma piscinas naturais de água cristalina e é bastante utilizado por banhistas e pescadores. Também é privilegiada pela sua condição geográfica, geológica e arqueológica. As formações geológicas do basalto originário de lava vulcânica, a calha do rio, as ilhas que formam neste local, as corredeiras, cachoeiras, o Morro do Arara, os sítios arqueológicos, a pesca, proporcionam um conjunto para colocar o município como importante destino turístico. Destaque para o Museu Arqueológico Água Vermelha, que envolve nove mil anos de história, e é o atrativo melhor estruturado da cidade atendendo e nele também funciona o CIT – Centro de Informações Turísticas oferecendo monitoria e visita guiada aos sítios arqueológicos e ao acervo do museu. Ouroeste, através deste museu, mantém parceria com instituições de ensino como USP, universidades regionais, pesquisadores e escolas que levavam seus alunos para se aventurar pela história das civilizações paulistas. O diversificado turismo deste destino também engloba o Rural que pertence ao território municipal denominado o povoado de Arabá. Localizado a 18 km do Município de Ouroeste tem um acesso privilegiado pela Ponte Rodoviária viária ao Pantaninho (área alagada com paisagem semelhante ao Pantanal), ao Rio Grande e às corredeiras do Ribeirão Santa Rita. O caminho até o povoado leva ainda a estradas rurais e fazendas cuja atividade principal é a citricultura. Outro local que apresenta potencial de Turismo Tural é a Comunidade do Formoso onde acontece a grande Festa de Reis da região.
 
A vocação da cidade de Paulo de Faria está voltada para o Ecoturismo. Portanto, o turista que se dedica a práticas como os esportes náuticos, a pesca esportiva, os esportes radicais, as trilhas e o camping poderá encontrar neste destino o cenário ideal para passar feriados, temporadas ou férias com a família e amigos. Este Município de Interesse Turístico (MIT) tem em seu entorno a natureza em estado bruto. Suas cachoeiras, bem como a fauna e a flora exuberantes, formam um conjunto que proporciona ao turista momentos de lazer e também a conscientização com o meio ambiente. Bom saber que a Associação Projeto Ambiental Piracanjuba, sediada na cidade, promove sempre em setembro o plantio de árvores nativas e a soltura de peixes como o tucunaré, o piau, o dourado, o piauçu e mesmo a piracanjuba, quase extinta. Entre suas ações, estão as caminhadas ecológicas, limpeza de matas e cachoeiras, além de palestras e atividades lúdicas com as crianças. A Estação Ecológica Paulo de Faria é uma área protegida situada na Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande, às margens do reservatório formado pela represa de Água Vermelha e a 30 km do centro da cidade. A reserva é muito procurada para piqueniques e caminhadas, no bairro do Baixadão. O visitante que chegar à Estação irá encontrar espécimes conservadas de árvores, como o angico, a maria-mole, a aroeira, o ipê-branco, o cedro, a copaíba, o jequitibá, o jatobá e a peroba-rosa. Em matéria de fauna, há espécies como o bugio, o macaco-prego, o sagui, o mico-estrela, a cotia, a paca, a capivara, o tatu-galinha, garças, gaviões, andorinhas e outros animais. A gastronomia paulofariense faz sucesso. Nos churrascos feitos na região, a Linguiça Cubaiana está sempre na grelha, apetitosa. Além dela, a Quenga, um prato muito conhecido na região, é feita de creme de milho com frango. E há o pudim de pão com frutas cristalizadas, o Coruja, imortalizado pela cozinheira Dona Toca.
  
Pedranópolis tem um grande potencial hídrico e grande território rochoso formado por basalto, fato que in%uFB02uenciou na criação do nome da cidade. Pelo seu território, passam o Rio Marinheiro, Ribeirão das Pedras, Córrego do Bonito, Ribeirão do Cervo, Ribeirão Angico e Córrego Forte, favorecendo a formação de corredeiras e cachoeiras ao longo dos cursos d’água. A junção de todos esses rios forma a Praia do Aguão, que deságua no Rio Grande. A fauna e a %uFB02ora são abundantes, existem matas nativas preservadas ciliares aos rios com espécies como Aroeira, Cedro, Angico, Jatobá, Marmeleiro, Veludo, Palmeira, Macaúba, Bacuri e Espeteiro. Importantes elementos que favorecem a prática de Ecoturismo, Geoturismo, Turismo Tural, Turismo de Contemplação, Turismo Náutico e esportes radicais como o boiacross, cicloturismo, rafting e trekking na mata. Outra modalidade em desenvolvimento é o trekking da pedra. São circuitos onde o turista caminha pelo curso dos rios de águas cristalinas composto de leito raso e rochoso com 100% de rocha basalto. Para lazer e entretenimento há uma praia de água doce construída às margens do Ribeirão Marinheiro. A estrutura da praia é composta por oito quiosques, seis chalés, restaurante/lanchonete, pistas de caminhada, educação ambiental para alunos da rede municipal, gramado para camping, rampa náutica para embarque e desembarque de transportes náuticos, centro de convenções (em fase de construção) e arborização. Este destino possui fauna e flora abundantes, com matas nativas preservadas, ciliares aos rios e com espécies como Aroeira, Cedro, Angico, Jatobá, Marmeleiro, Veludo, Palmeira Macaúba, Bacuri e Espeteiro.
 
A cidade de Populina é cercada de paisagens naturais, como as cachoeiras do Córrego do Arrancado e Córrego do Santa Rita, um dos pontos turísticos mais visitados. Os principais atrativos da cidade passam pela Praia de Água Doce, onde os turistas visitam para passar tardes de lazer com a família e amigos, alugam quiosques para churrascos e almoços, pescam, curtem atividades de banho e esportes diversos. Mais conhecida como Prainha Municipal, às margens do rio Grande, o local também possui restaurantes e espaço para camping, sendo uma ótima alternativa para passar os finais de semana uma vez que a região é bem quente e com uma flora privilegiada. Outra atração muito visitada na região é a cachoeira Santa Rita ou Cachoeira do Veloso, um lugar exuberante de paisagens naturais, aos finais de semana chega atrair uma média de 300 pessoas. Com uma queda d’água maior que três metros, a cachoeira fica localizada na divisa do município de Populina com Ouroeste. Este importante atrativo natural está catalogado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) como sendo, no passado, uma importante oficina lítica das civilizações que ocuparam a margem do rio grande conforme relatório de pesquisa que faz parte da reserva técnica do Museu Arqueológico Água Vermelha de Ouroeste-SP. Destaque para o Turismo Cultural e o Turismo Religioso: iniciadas em 1946, as atividades e construções de igrejas católicas marcavam as comunidades de Populina desde as suas origens, como a Igreja Matriz, Igreja Nossa Senhora Aparecida, Capela Nossa Senhora do Carmo, Capela Nossa Senhora de Fátima, Igreja Vila Sol, Capela Nossa Senhora Aparecida (comunidade mateira) e Fazenda Santa Inês que são pontos históricos aonde realizam em grande parte, até hoje, missas que reúnem fiéis de toda a região. Cada local possui uma história e uma característica arquitetônica que enriquece o atrativo. Este destino também sempre deu muita atenção à sua boa infraestrutura, na entrada principal da cidade e em alguns pontos dentro dela, também podemos encontrar monumentos e pinturas referentes à fauna e flora do local, tornando-se uma cidade receptiva e hospitaleira.
 
Riolândia é contemplada por dois rios, o Rio Turvo e o Rio Grande: o Turvo, nascente da Serra de Jaboticabal, tem sua altitude acima de 700 metros, área de drenagem de mais ou menos 10.000 km², sendo ideal para pesca, e percorre 350 km no sentido sudeste-noroeste até alcançar o Rio Grande que divide São Paulo e Minas Gerais e junto com o Rio Paranaíba forma a nascente do Rio Paraná. Por tudo isso, o Turismo Fluvial está muito presente neste Município de Interesse Turístico e prova disso é a Praia Artificial de Riolândia, à margem esquerda do Rio Grande, considerada uma das mais belas do interior paulista, com vista para o lago e com um cardápio variado de atrativos para o turista. Sua orla é de 83,11 alqueires e, com a iniciativa do setor governamental e privado, foram implementadas algumas instalações para melhorar a experiência, como sanitários, chuveiros, quadra de esportes, churrasqueiras, lava-pratos, tanques de lavar roupa, iluminação, lanchonete e 14 chalés. E para melhorar a experiência do Ecoturismo da cidade, o visitante pode apreciar o Observatório de Aves e até conhecer a ave Jaburu. Além do turismo, a agricultura é outro forte setor de Riolândia. Com isso, o Turismo Rural ganha espaço na cidade e dá novas oportunidades para os agricultores da região, com plantações de frutas, principalmente de uvas e goiabas. Outro atrativo é a Praça Antônio Levino, pois seus bancos têm formato de peixes e seus quiosques são compostos por lanchonetes, sorveterias e petiscarias. Também na Praça encontra-se a Igreja Matriz da cidade, a Paróquia Santo Antônio de Pádua, que foi inaugurada em janeiro de 1951. Ainda pelo Turismo Religioso, destaque para a Capela de São Benedito, onde o município teve início, entre 1920 e 1925.
 
Há um orgulho em todos em Valentim Gentil pela Praça da Matriz. Trata-se de importante marco histórico da cidade, localizada bem no centro, bom para caminhadas pelas famílias valentim-gentilenses, além da imponência da Igreja Matriz São Sebastião dos belos canteiros, e das fontes luminosas que proporcionam um ambiente agradável. As atrações são diversas como o Parque Ecoturístico Municipal ‘‘Menotti Celeri” localizado às margens do Rio São José dos Dourados a 15 km do centro da cidade. Popularmente chamado de Prainha pela população é um paraíso natural, um dos mais belos do interior, em uma área de 12 alqueires, cobertas de centenária vegetação, relíquia da Mata Atlântica, toda destinada à prática do turismo e preservação ambiental. O parque é todo iluminado, conta com amplas áreas de camping, servida de toda infraestrutura necessária, quiosques com churrasqueiras, piscina, escorregador aquático, completo restaurante, trilhas iluminadas para passeios na mata, quadras de areia, playground, corredeiras e setores de pesca, plataformas de concreto ao longo do rio em sua parte destinado a pescaria. O Parque recebe em média 10 mil visitantes por mês. Neste destino também podem ser encontrados dois atrativos em potencial para o desenvolvimento do turismo. Um deles é uma pedreira desativada que deu origem a dois lagos de águas cristalinas, formando um cenário paisagístico único. O outro é a cachoeira do Córrego Viradouro. Destaque também para as formações rochosas com predominância do basalto. Pelo Turismo Cultural a cidade dispõe do Espaço Cultural “Gilson de Souza Maia” responsável pelo desenvolvimento de atividades turísticas e culturais na cidade. O local tem estrutura completa com todos os equipamentos necessários para realização de eventos, exposições, workshops, peças teatrais, apresentações musicais e também a realização de palestras, cursos e debates educativos. Os atrativos não param. Localizado na área central do município o Parque da Cidade – Chopplândia. O local conta com restaurante às margens de dois lagos naturais, cascatas, quiosques com churrasqueiras, escorregador aquático, praia, praça de esportes, piscina, Centro de Convivência de Uso Múltiplo, bosque, viveiro de aves ornamentais, setor de pesca e outras atrações.
 
Conhecida como a Cidade das Brisas Suaves, Votuporanga orgulha-se de seu nome de origem tupi-guarani. Votu significa ar, brisa e poranga belo, bom e bonito, resultado: Votuporanga significa “Bons ventos”, “Bons ares” ou “Brisas suaves”. A diversidade de atrações turísticas é responsável pelo constante fluxo de visitantes, como acontece com o Parque da Cultura, um complexo formado pelo Centro de Lazer do Trabalhador “Oscar Bottura” e pelo Centro de Informações Culturais e Turísticas “Marão Abdo Alfalgali”. Localizado numa área de 105 mil m² e com fácil acesso para toda a população é uma das boas opções de lazer e acesso à cultura da região. Possui ciclovia, pista de cooper, quadras de vôlei de areia, campos de futebol de areia, playground, aparelhos para ginástica, anfiteatro aberto, sanitários e vestiários e praça de alimentação. A cultura deste destino passa pelo Museu Municipal Edward Coruripe Costa que expõe fotografias, móveis, objetos, quadros e esculturas que representam o desenvolvimento de Votuporanga. É a história ao alcance de todos. Neste equipamento cultural há auditório externo, salas de oficinas educativas, salas de leitura, Biblioteca Municipal “Castro Alves”, sala de cinema cultural e pinacoteca. Passando pelo Turismo Religioso, este destino exibe com orgulho um dos seus cartões postais, a Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida, que desde 2016 é Catedral da Diocese de Votuporanga. Pronta desde 1958, o prédio impressiona por sua arquitetura bastante arrojada para a época, pois se tratava de um estilo neogótico, que reviveu a arquitetura gótica medieval nos séculos XVIII e XIX. Quando o tema é natureza, Votuporanga apresenta seu Horto Florestal Sérgio Ramalho Matta, uma área arborizada banhada por dois córregos, situado em um local aprazível de fácil acesso, distante apenas 3.400 m do centro da cidade. Em tempo: os votuporanguenses gostam de contar que a Corporação Musical “Zequinha de Abreu” fundada em 31 de dezembro de 1974, foi tombada em 2007 como patrimônio histórico de valor imaterial do município. Desta maneira honra toda sua trajetória histórica, garantindo a sua existência para a posteridade.




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